quarta-feira, 30 de junho de 2010

Ozzy Ozbourne - Bark At The Moon - 1983.

Ozzy Ozbourne - Bark At The Moon - 1983.
Bark at the Moon é o terceiro álbum de estúdio lançado por Ozzy Osbourne em sua carreira solo. Foi lançado em 1983. Sem comentários né pessoas. Esse é outro que eu tenho o CD original em casa e recomendo pois vale a pena. Té mais Pessoas.


Slayer - Reing in blood - 1986.

Slayer - Reing in blood - 1986.
Ao lado do Metallica, Anthrax e Megadeth, o Slayer é a maior banda thrash do planeta. A influência do grupo é enorme, passando pelo Sepultura, entre outras centenas de banda. Reign In Blood é sua grande obra-prima e foi eleito pela revista Kerrang! como o disco mais pesado de todos os tempos. A históra começou em 1981, em Los Angeles, quando os guitarristas Kerry King e Jeff Hanneman se encontraram em um teste para entrarem em um grupo e resolveram montar uma banda. Acabam convidando o baixista e vocalista Tom Araya, que conhecia King, desde os tempos em que tocavam no Quits. O baterista Dave Lombardo acabou sendo chamado por King, quando o guitarrista o encontrou entregando uma pizza. O começo do Slayer foi o mesmo de todas as bandas, executando covers de Iron Maiden e Judas Priest em pequenos clubes da cidade.  Desde o início o Slayer usava imagens satânicas, pentagramas, cruzes invertidas. O nome teria surgido, talvez, do filme Dragonslayer, fato desmentido por Kerry King, que alega ter sido um mito criado sobre o grupo. Durante um show, no Woodstock Club, foram convidados pelo jornalista Brian Slagel, dono do selo Metal Blade Records. Slagel tinha gostado de "Aggressive Perfector" e os convidou para participarem da coletânea Metal Massacre III. Slagel ficou impressionado e os convidou para continuar no selo, apesar de não ter um orçamento para bancar o primeiro LP da banda. Assim, Araya pegou todas suas economias e junto com o empréstimo que King havia conseguido com o pai, financiaram Show No Mercy, lançado em dezembro de 1983. Junto a Kill'em All, do Metallica, lançado no mesmo período, batizam o estilo thrash metal, com guitarras solando furiosamente, vocais gritados e muito volume. Mas, ao contrário do grupo de James Hatfield, o Slayer abordava temas satânicos tanto nas letras como nas artes das capas dos discos. Ao ser lançado, em 7 de outubro de 1986, Reign In Blood, causou polêmica e furor. A Columbia, se recusava a distribuir o disco por causa da capa e dos temas abordados. Rubin deixou o som da banda limpo, cristalino, bem diferente do que os demais grupos thrash faziam na época. Rubin convenceu o grupo a tocar solos mais simplificados e meno entendiantes. O disco abre com "Angel of Death", relatando as experiências que Josef Mengele realizava nos campos de concentrações nazistas. Resultado: a banda foi acusada de nazismo, o que renegaram. "Apenas nos interessamos pelo tema, nada mais", defendeu-se Kerry King. O Slayer, aliás, abandonaria o tema satanismo, falando de assuntos mais próximos dos jovens, aumentando a polêmica. A capa desenhada por Larry Carroll, desagradou o grupo, mas foi aceita, após a mãe de um dos músicos considerá-la nojenta.  O disco entrou no Top 200 da Billboard, ficando em 94º lugar, vendendo 500 mil cópias até 1992. O disco tornou-se um marco do estilo e foi considerado um dos maiores da década de 80. "Após ouvir Reign In Blood, eu ficava dizendo que queria um som igual nos nossos discos. Nunca tinha ouvido um disco tão cristalino", conta o baterista do Metallica, Lars Ulrich. A banda parte para a turnê promocional ao lado do Overkill e também abriu alguns shows do W.A.S.P. O grupo sofre um basque inesperado com a saída de Dave Lombardo. Anos depois, King diria que após a saída definitiva do baterista, as brigas internas deixaram de acontecer. "Todas as brigas tinham Dave como o protagonista. Ele era um bom amigo, ótimo baterista, mas sem ele nossa vida ficou bem mais fácil." Lombardo havia deixado o grupo por questões financeiras, alegando que não conseguia pagar nem seu aluguel. Rubin pediu que ele reconsiderasse e ofereceu um salário fixo ao baterista. Ele hesitou e seu lugar foi preenchido por Tony Scaglione, do Whiplash. Mas Lombardo voltaria, em 1987, convencido por sua esposa, até sua saída definitiva, em 1992.


Ozzy osbourne - Diary Of A Madman - 1981.

Ozzy osbourne - Diary Of A Madman - 1981.
John Michael Osbourne, conhecido como Ozzy Osbourne (Birmingham, Inglaterra, 3 de dezembro de 1948), é um músico, compositor e vocalista inglês.Nascido na Inglaterra, aos vinte anos montou sua primeira banda, o Polka Tulk, que mais tarde ganhou o nome de Earth. No repertório, blues e rock com influências das bandas Cream, Blue Cheer e Vanilla Fudge, recebe as alcunhas de "O Pai do Heavy Metal" e "Príncipe das Trevas", sendo assim idolatrado. E em 1969, após descobrir a existência de uma banda homônima, Anthony Tony Iommi (guitarra), William "Bill" Ward (bateria), John "Ozzy" Osbourne (vocais) e Terence "Geezer" Butler (baixo) decidem adotar outro nome. A idéia surgiu a partir do título de uma história do escritor Dennis Wheatley (que também inspirou a composição de Butler), nascendo então o Black Sabbath. Diary of a Madman é o segundo álbum de Ozzy Osbourne. Ele foi gravado a partir do 09 de fevereiro a 23 de março 1981 inclusive - o fim do inverno no Reino Unido e termina a gravação apenas em equinócio da primavera. 1995. Foi lançado em 07 de novembro de 1981, e re-emitida em 22 de agosto de 1995. Uma versão alterada apareceu em 2002. Este foi o último álbum com Randy Rhoads , antes de sua morte em 1982. Embora o baixista Rudy Sarzo e do baterista Tommy Aldridge são creditados no encarte e retratado na capa do interior, foi o baixista Bob Daisley eo baterista Lee Kerslake , que executou todas as partes de baixo e bateria na versão original. Eles não receberam crédito para suas contribuições. De acordo com uma entrevista de 2005 com Daisley, apesar de Don Airey é creditado por ter tocado teclados nesse disco, era na realidade um músico chamado Johnny Cook que gravou as partes de teclado, como Airey não estava disponível no momento.  O álbum apresenta diversas canções com o acústico / guitarra clássica intros , incluindo " You Can't Kill Rock and Roll "," SATO "," Tonight ", e do título da faixa .


Josefus - Dead man alive - 1969 '79 (Ultra Rare Extremely Recommended.)

Josefus - Dead man alive - 2002 (Ultra Rare Extremely Recommended.)
Pessoas embora pareça ser o mesmo disco só que em versão ao vivo, ja vou adiantando que é outro disco totalmente diferente de "Dead Man", Embora ambos sejam jóias primas e com certesa absoulta... Tambem é super, mega hiper recomendado. Josefus é o "Croiss du Rois o povis" rsrsss. té mais pessoas Abraços.


Hard & Heavy Brasil - Hard & Heavy Brasil - 2010. (Recommended.)

Hard & Heavy Brasil - Hard & Heavy Brasil - 2010.
Colêtania de rock nacional  feita pelos meus amigos e parceiros de blog Dagon & Emerson, disco simplesmente essencial pra quem curte rock de qualidade, cantado em português, com o peso e a energia , das boas e velhas bandas de rock nacional, que ficaram injustamente, esquecidas e abandonadas pela midia. Ainda bem que temos caras como o Dagon e o Emerson pra resgatar essas maravilhas... E ainda bem que eles têm parceiro como eu que divulgam isso juntamente com eles rsrsrss. E ainda falam mal dos blogueiros e dos blogs. Fico me perguntando... Quando teriamos acesso a essas musicas se não fossem os blogs, fonte de cultura e de trabalho em prol do rock n roll... Galera que desejar conferir o blog dessa duple dinâmica é so ir nos meus blogs parceiros ok... té mais pessoas.
Track list.
01 - Azul Limão - Não Vou Mais Falar
02 - Calibre 38 - Final Do Século XX
03 - Inquisição - Tempo Fechado
04 - Salario Minimo - Cabeca Metal
05 - Ano Luz - Estrelas Testemunhas Inválidas
06 - Máscara de Ferro - Máquinas No Comando
07 - Harppia - A Ferro e Fogo
08 - Avenger - Missão Metálica
09 - Centúrias - Duas Rodas
10 - Metalmorphose - Correntes
11 - Inox - Nuclear Attack
12 - Água Brava - Opressão
13 - Alta Tensao - Submundo da Carne
14 - Celso Blues Boy - Tempos Difíceis
15 - Platina - Fascínio
16 - Made in Brazil - Quente e Gostosa
17 - Astaroth - Deuses Vencidos
18 - Patrulha do Espaço - Columbia



terça-feira, 29 de junho de 2010

Death - Blood Scream Gore - 1987. (Recommended.)

Death - Blood Scream Gore - 1987. (Recommended.)
Scream Bloody Gore é o primeiro álbum de estúdio da banda Death, lançado em 1987. Teve produção de Randy Burns, e foi gravado no The Music Grinder, em Los Angeles. A arte da capa ficou por conta de Edward J. Repka. Pra quem curte som pesado, mas que não pese do ouvido, tá ai um excelente trabalho que inclusive tenho o original na minha coleção pessoal... E vou falar uma coisa, se eu tenho o original em casa... E se eu to recomendando... È porque é bom mesmo carai... Rsrsss. Só resta você conferir e se te agradar... Compre o original reconhecendo o trabalho do artista e faça um comentário agradeçendo o trabalho deste pobre bloqueiro que vós posta kakakaaaaa... Té mais pessoas.


Ike & Tina turner - A Fool In Love. 1966. (Ultra Rare Extremely Recommended.)

Ike & Tina turner - A Fool In Love. 1966. (Extremely Recommended.)
Pessoas esse é com certesa um dos meus Chodós... Tenho esse disco original em CD, raridade mesmo... Passei até base de esmalte na parte que proteger pra evitar de acontecer alguma desgraça com ele rsrss.
Comprei esse CD por incrivel que pareça em uma loja de produtos de R$ 1,99 Kkkkk. Procure e quem sabe tenham a mesma sorte pois ter um disco desses original é motivo de orgulho. Ike & Tina formaram um dos casais mais famosos do R&B e rock norte-americano, Ike e Tina Turner se conheceram quando a então menina pediu uma chance para cantar com o conjunto de Ike, o Kings of Rythm. Impressionado, logo Anna Mae (rebatizada Tina pelo próprio Ike) fazia parte do conjunto. Em pouco tempo estavam morando juntos e, no começo dos anos 60, emplacando sucesso atrás de sucesso (“A Fool in Love”, “It’s gonna Work out Fine”) no Top 10 R&B. Em 66, gravaram com Phil Spector a canção (e disco homônimo) “River Deep, Mountain High”, com grande sucesso na Inglaterra, mas pouca repercussão nos Estados Unidos. Em meados dos anos 70, a relação de Ike e Tina começou a degringolar, muito devido ao vício de Ike em cocaína. Tina ressurgiu em carreira-solo nos anos 80, e continua gravando desde então. Seu último disco, “Twenty Four Seven”, foi lançado em 1999.


Cássia Eller - Veneno Antimonotonia - 1997. (Highly Recommended.)

Cássia Eller - Veneno Antimonotonia - 1997.
Este CD apresenta dois nomes que jamais serão esquecidos na MPB. Cazuza e Cassia Eller estão presentes nestas 14 faixas que compõem este disco. E fala a verdade... Cazuza escrevia muito e Cássia cantava Horrores, junto isso ai e bota num liquidificador... Pronto, da um baite de um Disco rsrss...
Super recomendado heim pessoas. Compensa demais ter o original tambem. Eu tenho rsrsss.



Cavalar - As a metal of Fact - 2006. (Recommended.)

Cavalar - As a metal of Fact - 2006.
O Cavalar é uma banda radicada em Londres e teve sua origem quando o baterista Arnaldo "Arn" Rogano e o cantor Twitch resolveram montar um projeto no final de 2004. A dupla convida o guitarrista Tadeu Dias e o baixista Marcus Ardanuy ( substituído por Dave Rimmer recentemente ) que completam a formação. No ano de 2006 é lançado o álbum As A Metal Of Fact produzido por Atila Ardanuy e pelo baterista da banda, as gravações deste álbum ocorreram durante os meses de abril e junho de 2005. O que você ouvirá neste cd é o pesado investimento da banda no heavy metal dos anos 70, porém trazendo vários elementos atuais para a sua música. O álbum é aberto com Rush, um heavy pesado que possui umas pitadas de thrash, vocais que lembram o estilo do Ozzy Osbourne nos áureos tempos de Black Sabbath, e com um refrão que facilmente vai para a cabeça com a letra retratando a correria de uma grande cidade. As linhas de bateria e baixo estão muito bem executadas por Arnaldo e Marcus, respectivamente, criando o campo perfeito para que Tadeu Dias realize ótimos solos em sua guitarra. Esta música também intitula o primeiro videoclip da banda. Com um trabalho no baixo de Marcus seguido por uma excelente instrumentação de guitarra e bateria temos após uma brilhante introdução a segunda música de As A Metal Of Fact, agora é a vez de Dead Man Twich, onde o vocalista Twitch novamente canta lembrando o "madman" e o resultado é um heavy metal excelente. Em seguida temos God Damned Rebel, uma pesada música com seqüências cadenciadas e que tem uma linha novamente próxima a um thrash e que lembra o trabalho do Judas Priest, e isso perfaz mais uma ótima música deste surpreendente disco do Cavalar e chamo sua atenção para o excelente trabalho instrumental próximo ao final da música. A quarta é Us, que exibe guitarras mais aceleradas e pesadas entonadas em riffs longos que marcam esta faixa de As As A Metal Of Fact. Dois pontos a serem destacados são: o dueto nos vocais de Twitch e o solo galopante de Tadeu Dias. O Cavalar não deixa mesmo a peteca cair e emendam outra música de primeira grandeza na seqüência, estou falando de Going For It!, a quinta deste disco, que possui um andamento que lembrará no ouvinte o bom e velho heavy metal das grandes bandas da década de 80. Além dos incansáveis solos de guitarras tenho de ressaltar o belo trabalho na bateria de Arnaldo "Arn" Rogano que dita o peso da música. Até aqui é difícil apontar a melhor música, mas Going For It! se destaca como uma dentre as melhores. Em New Empire já sentimos a força instrumental que o Cavalar implica em seu som, seja pelas notas pesadas na bateria ou a cadência da guitarra ou ainda, pelo baixo sendo atacado com firmeza e somado a tudo isso temos a voz de Twitch mostrando uma diversidade incrível em suas cordas vocais com muita competência. Com um rápido, mas muito preciso solo na bateria de Arnaldo "Arn" Rogano é iniciada a sétima faixa deste disco do Cavalar, V-Red, que exibe um andamento envolvente na guitarra e um ótimo refrão vociferado por Twitch e sem dúvidas é um grande momento de As A Metal Of Fact. A seguinte, Blind Eye é mais outro excelente heavy metal do Cavalar com muita força na bateria, o excelente trabalho do guitarrista e muita melodia nos vocais. Depois temos Devil´s Count, música que ouvimos uma bela base de vocais e guitarra nesta nona faixa deste disco onde observa-se ótimo trabalho dos vocais de Twitch, cujo destaque vai para o solo de guitarra de Tadeu Dias, trazendo ao ouvinte um maravilhoso clima apoteótico. Born Like Fire, a seguinte, é uma canção que apresenta um implacável solo de guitarra, daqueles que os fãs já irão amar logo de cara. Depois temos Watch Me From The Sky uma canção que novamente nos remete aos bons tempos de Ozzy Osbourne no Black Sabbath, mas exibe uma linha cadenciada nas guitarras muito interessante, tais como Tony Iommi aplica em algumas músicas da banda inglesa. Quero que preste atenção no solo de guitarra acompanhando por literalmente uma avalanche com ótimos repiques nos pratos na bateria de Arnaldo "Arn" Rogano. Depois é a vez de Can´t The World Be Wrong? exibir muito peso e variação rítmica nesta penúltima faixa do debut do Cavalar e clamo sua atenção caro leitor(a), o que eles conseguem de seus instrumentos é o mais puro heavy metal de primeira para agradar em cheio os ouvintes. E durante esta resenha eu citei o Black Sabbath, que com certeza é a maior influência do Cavalar, e para não deixar por menos, eles finalizaram o disco com uma ótima versão do clássico Hole In The Sky que encerra As A Metal Of Fact com a devida chave de ouro. Ao terminar de ouvir este disco do Cavalar você terá a certeza que está diante de um grande trabalho de heavy metal, influenciado por Black Sabbath sim, mas não uma mera cópia da banda e sim um resgate da fantástica sonoridade de um dos maiores ícones do que aprendemos a chamar de heavy metal. Não tenha dúvidas e trate de adquirir As A Metal Of Fact o quanto antes e relembre-se dos melhores anos do metal atualizados para o séc 21.


segunda-feira, 28 de junho de 2010

Heavens Guardian - D.O.L.L. - 2004. (Recommended.)

Heavens Guardian - D.O.L.L. - 2004.
Amigos e amigas, mais um disco dessa bandassa de Goias, esse é o terceiro disco da banda... o primeiro disco é mais procurado que Diamante de dois kilos... rsrsrssss. esta postagem vai pro meu amigo que á uma verdadeira fonte do saber... Tanto que ele mora em Bebedouro-MG. e a profissão dele é professor rsrsrss...
To falando do meu amigo e parceiro de blog Professor Paulão... Vulgo "PULÃO" Rsrssss. Abraços meu bom, tamu ai junto divulgando o rock a essas pobres almas famintas kkkk.


Bon Jovi - Cross Road - 1994.

Bon Jovi - Cross Road - 1994.
Pessoas sem essa de pregar a ética da não pirataria, até porque se eu fosse desse "time" não estaria postando nada pra ningeum, mas este é outro dos CDs originais que eu tenho na minha coleção particular, e que eu indico pra todos que curtem um rock/pop de altissima qualidade. Bon Jovi hoje virou coisa comercial mais já foi uma bandassa, prova disso é esse disco que só tem balas. Cross Road é uma coletânea lançada em 1994 pela banda americana de hard rock Bon Jovi. Contém duas músicas inéditas: "Always", que originalmente foi feita para a trilha sonora do filme "O Sangue de Romeo" que curiosamente fez muito mais sucesso que o filme; e "Someday I'll Be Saturday Night", que teve que ser retirada das paradas da MTV brasileira para dar chance a outros clipes. Nesse ano, Alec John Such deixa a posição de baixista da banda, sob rumores conflitantes de bebedeira, drogas, acidentes de moto, etc... o baixista Hugh McDonald assume seu lugar. Confira o trabalho da banda, e assim como eu compre o original como forma de prestigiar sua banda, caso goste do som. Yeah fui pessoas.


Blitz - Hitz 25 anos - 2006.

Blitz - Hitz 25 anos - 2006.
Amigos essa é outra banda que eu tenho um carinho especial, banda carismática, irreverente, que tem um som muito bacana, com letras que você ouve e quer sair por ai cantando sem nem perceber de tão agradável que é. Eu tenho o CD original e aconselho a fazerem o mesmo a valorizar esses tremendos artistas, que de tão importantes no rock nacional, colocaram seus nomes na história do rock Brazuca. A banda de Evandro Mesquita, está com novo disco gravado e se chama, "Eskut Blitz", pronto, e a já põe o pé na estrada para divulgar as novas canções. Os shows, é claro, não dispensarão os grandes sucessos que a banda lançou no passado. Entre as novas composições, "Eu, Minha Gata e Meu Cachorro", "Homem de Avental" e "Corações na Calça Jeans" devem estar no repertório. Misturando rock, pop, ska, reggae, blues, elementos eletrônicos, gaita e violão, com letras engraçadas e bem elaboradas, Evandro, Billy e Juba, prometem um show muito animado. A Blitz conta também com Rogério Meanda (guitarra) e Claudinha Niemeyer (baixo). Confiram o trabalho dos caras e compre o original valorizando seus artistas. Té mais pessoas.


domingo, 27 de junho de 2010

Heavens Guardian - Strava - 2001. (Very, very recommended.)

Heavens Guardian - Strava - 2001.
Amigos e amigas essa banda eu faço questão de fala e falar bem... Seguinte, essa é uma banda formada oficialmente em "Aparecida de Goiânia" cidade da região metropolitana de Goiânia, e não na propria Goiânia, como tem muita gente dizendo por ai... Sei disso porque tenho o CD original e lá ta escrito e tambem porque conheci a banda de perto rsrsrsss. Inclusive esses são dois fatores que me levaram a ser fã de carteirinha da banda. Um belo dia eu fui a um evento que teve na praça universitária, e lá entre outros artistas patriocinados pelo organizadores esta "Tom Zé" famoso artista de MPB que tinha acabado de ganhar um Gramy de musica. No entanto um som totalmente sem noção chamou minha atenção na hora que eu cheguei ao evento, reparei que tinha muita gente na praça inteira... Mas na parte superior da Biblioteca tava fervando de gente, rumei pra lá e ao me aproximar vi que era de la que vinha o som que eu tava procurando. Pra minha sorte era o Heavens Guardians, que pra irrealidade da situação tinha levado um som muito improvisado, com umas caixas dessas de bandas de Garagem, cubos de ensaio sei la o que mais.. E fazendo um som de primeirissima... E roubando a atenção e cena no lugar inteiro, poucas veses vi um show tão bom ao vivo na vida... E pelo jeito não foi só eu, tanto que tinha uns carinhas lá que impolgaram tanto que começaram a subir nos postes de energia eletrica e pular do lugar mais alto que conseguissem... sem contar a roda Hard Core que se formou que até hoje foi a melhor que eu já entrei. Na parte de baixo da praça Tom Zé tentava levar o show dele, rsrsrsss. Mas ninguem prestava atenção nele direito e a maioria tava observando o que tava rolando na Biblioteca, resultado... Tom Zé começou a observar o show dos caras, e meio sem jeito e preocupado com os loucos que estavam pulando do alto das árvores e dos postes, Tom Zé simplesmente parou o show e pediu pra que o pessoal parasse de pular das árvores e postes, pois alguem poderia se machucar, o que realmente aconteceu quando um maluco lá subiu alto demais no poste e pulou... Kkkkk... a galera bem que tentou segurar, mais ele caiu e deslocou o braço, juntou uns dois carinhas la e conseguiram voltar o braço do cara pro lugar rsrsss, e mesmo com muita dor ele continuou curtindo o show. Dois dias após o ocorrido fui direto comprar o CD original, mas infelismente o primeiro disco dos caras já tinha esgotado então tive que comprar esse ai que eu postei que é o segundo. E pra minha sorte encontrei o baixista da banda na época lá na loja, tratei logo de pegar um cartaz com autógrafo do cara rsrsrss,  e de lá pra cá virei fã mesmo. Essa é uma banda que eu indico mesmo, quem pensa que Goiás só tem sertanejo taí uma super banda provando que aqui é lugar de rock e dos bons. Recomendo conferir e principalmente comprar o disco original porque compenssa mesmo. Té mais pessoas.




Sonny & Brownie - Sonny & Brownie - 1973.

Sonny & Brownie - Sonny & Brownie - 1973.(Highly Recommended.)
Sonny & Brownie é um álbum de blues músicos Sonny Terry e Brownie McGhee. Foi gravado na gravação Paramount Studios (Hollywood, CA) em 1973 e relançado em 1988, com remasterização digital de Rudy Van Gelder na Van Gelder Recording Studio. Um Discasso daqueles de fazer quem é fã de um belo blues viajar sem sair do lugar rsrsss... Recomendado pra quem tem bom gosto musical.. Pode conferir que o som é muito bom mesmo. Abraços pessoas.


Green Day - 1.039 Smoothed Out Slappy Hours - 1997.

Green Day - 1.039 Smoothed Out Slappy Hours - 1997. (Very Recommended.)
Green Day é uma banda de punk rock dos Estados Unidos formada em 1987 em East Bay, Califórnia. A banda é composta por Billie Joe Armstrong, Mike Dirnt e Tré Cool. Mike Dirnt e Billie Joe Armstrong se conheceram aos 10 anos de idade, pouco antes do pai de Billie morrer de câncer. Dirnt foi um dos poucos amigos de Billie que chegou a conhecer seu pai. Quando Mike completou 15 anos, ele se mudou para a casa de Billie e, os dois, para se sustentar, começaram a trabalhar de ajudantes de garçom no Rod's Hickory Pitt. No ano de 1987, Mike e Billie fundaram uma banda, e a batizaram de Sweet Children. O primeiro show deles aconteceu no dia 17 de outubro daquele ano, no Rod's Hickory Pit em Vallejo, Califórnia, onde a mãe de Armstrong trabalhava. Em 1988, Armstrong e Dirnt começaram a trabalhar com o ex-baterista do Isocracy, John Kiffmeyer, também conhecido como Al Sobrante. Kiffmeyer atuou como baterista e gerente de negócios da banda, organizando shows e ajudando-lhes a estabelecer uma base de fãs. Pouco tempo depois, fizeram um show em um clube chamado Gilman Street, nesta mesma época, Tré Cool tocava na banda The Lookouts. Algum tempo depois, Larry Livermore, dono da Lookout! Records, viu a banda tocar, e logo eles conseguiram assinar contrato com a gravadora. Em 1989, o Green Day grava seu primeiro EP, intitulado 1,000 Hours. Antes de 1,000 Hours ser lançado, eles abandonaram o nome Sweet Children, de acordo com Livermore isso foi feito para evitar confusão com outra banda local, Sweet Baby.Por conta disso, mudaram o nome para "Green Day", nome derivado de uma gíria americana que significa deixar de fazer suas obrigações para ficar fumando maconha o dia todo.
A Lookout! lançaria no início de 1990 o primeiro LP da banda, 39/Smooth. Na sequência mais dois discos lançados, os EPs Slappy e Sweet Children, o último incluiu algumas canções antigas que haviam sido gravadas para a gravadora Skene! Records, de Minneapolis. Em 1991, lançaram o álbum 1,039/Smoothed Out Slappy Hours, uma compilação dos EPs Slappy, Sweet Children e 1,000 Hours. No final de 1990, logo após a primeira turnê nacional da banda, o baterista Sobrante anunciou sua saída do grupo para frequentar a faculdade. Com a saída de Al, o Green Day chamou um baterista substituto temporário, Dave E.C., que tem créditos na canção "2000 Light Years Away". Quando se preparavam para gravar seu segundo álbum, eles chamaram um outro baterista, Tré Cool agora fazia parte do grupo, e a formação final do Green Day estava completa. A banda saiu em turnê em 1992 e 1993, com uma passagem pela Europa. Em 1992, Kerplunk foi lançado e a reputação da banda cresceu tornando-a mais produtiva da Lookout! Records.


sábado, 26 de junho de 2010

Denial - Antichrist President (1991).

Denial - Antichrist President (1991) FOR MY FRIEND OF ASTORIA, NEW YORK.
Galera ta ai um som que to postando meio que a contra gosto, não que eu seja um crente... Deus me livre, kakakakaaa... Mais é que eu tambem não acho certo o cara meter o pau em Cristo só por não acreditar no que ele pregava, até onde eu sei Cristo num foi nenhum rockeiro mais foi um cara bacana e merece um minimo de respeito, afinal, certo ou não, ele morreu por nós, ou ao menos era nisso que ele morreu acreditando. Então respeito é sempre bom né... Essa banda tem umas letras que o próprio nome de disco já revela a intenção... Num curto muito essas idéias, mas a banda é bacaba então que se foda as babozeiras que eles dizem. Eu nem vou prestar atenção na letra pra traduzir mesmo chuacuachuachuaaaa...


Mortification - Mortification - 1991.

Mortification - Mortification - 1991.
Mortification é uma banda australiana de death metal e thrash metal, formada em 1990 a partir da banda Lightforce por Steve Rowe (baixo e vocal), Cameron Hall (guitarra) e Jayson Sherlock. Tornaram-se uma das primeiras bandas de metal extremo cristã.No final dos anos 1980, o baixista Steve Rowe tocava na banda de metal Lightforce, com sucesso em seu país. Por volta de 1990 a banda terminou, porém Steve permanecia com vontade de tocar heavy metal com uma mensagem cristã, e foi acompanhado pelo baterista Jayson Sherlock e pelo guitarrista Cameron Hall. Lançaram o trabalho demo em 1990 Break The Curse sob o nome da Lightforce, na qual Steve era vocalista. Com esse lançamento, a banda mudou musicalmente para o thrash metal, com uma influência do death metal também. Steve percebeu que a nova direção musical da banda exigia um novo nome, e então o grupo passou a se chamar Mortification. Break The Curse foi remixado e relançado em 1994 pela Nuclear Blast Records, com uma faixa bônus chamada "Butchered Mutilation". Em 1991 lançaram o álbum Mortification. Michael Carlisle assumiu o posto de guitarrista com a saída de Cameron Hall, e os rumos musicais da banda mudaram mais uma vez. Muitas músicas da demo “Break The Curse” foram usadas no novo álbum, porém com uma pegada mais pesada. Steve também provou ser um excelente vocalista de death metal, mostrando um bom desempenho no álbum. Em 1992, a banda assinou um contrato com a Nuclear Blast Records da Alemanha, que trabalhava com os maiores nomes do death metal. Então o Mortification lançou seu segundo álbum, Scrolls Of The Megilloth, que teve grande sucesso e é considerado um clássico no cenário do metal cristão. Uma coletânea de vídeos que continha oito trabalhos da banda também foi lançada. A banda conquistou um novo terreno com seu lançamento de 1993 Post Momentary Afflictions. O mais notável foi o novo modo dos vocais de Steve, que funcionou muito bem. A banda também experimentou o metal industrial, que eles não tinham explorado antes. Jayson Sherlock teve sua última apresentação com a banda no Blackstump Festival '93, e a apresentação foi lançada em CD e VHS com o nome Live Planetarium. Jayson entrou para a banda Paramaecium, e o baterista passou a ser Phil Gibson.


sexta-feira, 25 de junho de 2010

Mick Jagger - Tokyo - 1988. (Participação de Tina Turner.)

Mick Jagger - Tokyo - 1988. (Participação de Tina Turner.)
Gente ta ai um disco que foi lançado em 88, o ano que eu mais vivi a vida... E olha que eu era so um muleque, mais esses dois ai ja tavam velhos de estrada e foram inclusive gravar as 2 musicas que estão ai no disco juntos, que são as de numeros  10 e 11, o restante são musicas apenas de Mick jagger cantando... Bom acho que isso já é o bastante, afinal quem conhece ja sabe que é bom e com certesa vai baixar pra conferir... Além do mais já são 02:44 da madrugada e eu to caindo de sono e num to cm inspiração pra escrever, é isso ai tchau pra vocês. Vâ se pelo menos deixa um comentário, seja agradecido ás minhas noites mal dormidas em prol da divulgação do rock rsrsrssss...



Grand Funk Railroad - Tokyo - 1982.


O Grand Funk Railroad nasceu em 1964, na cidade de Flint, Michigan, USA, quando quatro amigos se juntaram para formar uma banda. Seu nome original era Jazzmasters e não tocavam jazz como o nome sugere, "mestres do Jazz", mas faziam um rock'n roll tão alto quanto seus amplificadores podiam suportar. Era formado por: Mark Farner, guitarra e vocal; Don Brewer, bateria e vocal; Craig Frost, órgão e piano e Don Lester baixo elétrico.
Tocavam em clubes e escolas da cidade, até que em 1967, Terry Knight, um rapaz de 20 anos, um ano mais velho do que os músicos do "Jazzmasters", assistiu a apresentação daquela noite. Knight era mais maduro e ambicioso, um visionário, já teve seu próprio programa na rádio local, tinha trabalhado em uma emissora em Detroit e nesta noite de 67 ele, desempregado, estava decidido a se tornar vocalista de uma banda de rock. Da reunião entre Terry Knight X Jazzmasters, nasceu o "Terry Knight & The Pack". "The Pack" era a união dos esforçados rapazes do "Jazzmasters" com as propostas do ex disk-jockey Terry Knight. Knight fez grandes planos com Mark Farner e o restante do grupo, mas só conseguiu um tímido contrato de gravação para a etiqueta "Cameo/Parkway", do serviço local, embora já tivessem lançado artistas de peso como Chubby Cheker e Dee Dee Sharp, entre outros. Na visão de Knight, o som do grupo seguia aproximadamente o estilo dos "Rolling Stones", embora sóbrios e fez sucesso na região chegando a cidade de Detroit, que tem certa tradição em rock. No início de 68 o "Pack" e Knight se separam e seguem cada um, seu próprio caminho. O "Pack" ,retorna aos shows em clubes, boates e colégios e Knight tenta uma carreira solo como cantor romântico, estilo Donovan, mas nenhum deles decolou. Pack e Knight se reencontram no final de 68 e na versão de Knight, foi Don Brewer que escreveu para ele em Detroit, solicitando novamente a sua ajuda porque os rapazes do "Pack" estariam passando fome, quase a ponto do grupo se dissolver, aliás já tinham perdido dois dos seus integrantes. Mas o grupo diz em sua versão que Knight, após perceber que não levava jeito mesmo como cantor, tentou arrumar emprego em rádios e gravadoras e como não conseguiu, voltou a procurar o pessoal do "Pack" em Cape Cod. É provável que as duas versões sejam a expressão da verdade, pois nesta altura, do "Pack" havia sobrado apenas Mark Farner e Don Brewer e enquanto este procurava um novo baixista, Knight corria para tentar um novo e salvador contrato para o grupo. Desta vez foram bem sucedidos, o baixista era um antigo amigo de Don, Mel Schacher, ex integrante de uma banda chamada "Question Mark & The Misterins", que fez sucesso com "96 Tears", e o contrato foi com a gravadora Capitol, por apenas seis meses. O grupo agora é um trio e tinha novo nome, Grand Funk Railroad, inspirada na estrada de ferro Grand Trunk Western, da cidade de Flint. Há quem diga que o contrato se deveu as estratégias de Knight, que envolveram a influência de conhecidos seus, como a modelo Twiggy e o seu namorado Justin de Villeneuve, junto aos executivos da Gravadora Apple. Embora a versão oficial do grupo é que tudo se deu a partir de uma revisão de posição da Capitol, que resolvera dar uma segunda chance aos ex integrantes antigo "Pack", que já havia gravado lá e não fora bem sucedido. Com novo nome, Grand Funk Railroad e com Terry Knight empresariando, conseguiram este novo contrato e Terry desistiu de ser cantor, mas tornou-se o empresário e produtor do grupo a partir de 1969, um bom ano para os novos grupos de rock. Dois fatores foram claramente favoráveis ao sucesso do Grand Funk Railroad, são eles sua participação no Festival de Altamont e, em termos de mercado musical, a separação dos Beatles, que acabou gerando novas oportunidades nas gravadoras que estavam sequiosas em investir nas bandas promissoras, pois haviam testemunhado níveis nunca antes alcançados de lucratividade, com os Beatles. Quanto aos Stones, em contraposição aos Beatles, e que também estiveram no festival de Altamont, tiveram sua credibilidade bastante arranhada, na época, com os incidentes durante o seu show, que deixaram Mick Jagger sem ação diante de milhares de pessoas, impotente diante da violência que resultou em morte e envolveu a gangue de motociclistas dos "Hells Angels". Um jovem drogado havia derrubado a motocicleta Harley Davidson de um dos integrantes da gangue e acabou morto por isto, enquanto Mick Jagger se furtava de acalmar os ânimos exaltados.
Neste clima, os jovens já não acreditavam mais nem no governo, nem em seu país, nem nos líderes dos Estabilishment, cheios de dúvidas, medos e incertezas, como a guerra do Vietnan, que se prolongava e roubava cada vez mais vidas dos adolescentes convocados para lutar no conflito. Foi neste ambiente onde floresceu a contra-cultura que o "Grand Funk" pode tornar-se, com suas letras contestadoras, pacifistas e seu rock ao mesmo tempo rebelde, inovador, harmônico e agressivo para a época, uma fonte de identificação para aquela multidão de jovens desalentados.
Terry Knight, com sua visão política e abrangente dos fatos, providenciou para que Mark, Dom e Mel, estivessem no lugar certo, na hora certa, tocando e declarando o que deles os jovens esperavam, uma saída, um questionamento, uma luz de rebeldia, contra o matadouro do rebanho conformado, que era a guerra combinada a corrupção política. Foram feitas duas apresentações em lugares pequenos, para que Terry Knight pudesse afinar o som do grupo, acertar corretamente o tom da apresentação e então a partir daí, criou todo um estilo, na nova atitude de palco do grupo, agora também com novos e potentes amplificadores de qualidade. Desta forma o Grand Funk fez sua estréia oficial, em 4 de julho de 1969, no Atlanta Pop Festival, tocando para 180 mil pessoas, de graça, de favor, mas se destacaram e culminaram por roubar o show de grupos participantes mais conhecidos. Da noite para o dia se tornaram os preferidos da nova geração, os campeões americanos do rock pesado da época.
A crítica, conservadora, é unânime em massacrar o Grand Funk Railroad, "sua música nem chega perto da perfeição de sua imagem", disse Michael Oldfield, da Melody Maker. "Todos são ruins demais, mas o pior de todos é Don Brewer, cuja técnica de bateria é simplesmente pavorosa". Mas era moda estraçalhar os pretendentes a grandes bandas e sob a orientação de Terry Knight o Grand Funk vai assimilando as críticas, se aperfeiçoando dia a dia e se torna realmente um fenômeno de vendas e público, a revelia da crítica, acostumada a baladas bem comportadas.
Da estréia do Grand Funk, em 69, eles só conhecem o sucesso avassalador e críticas cada vez mais ferozes. Não se importam pois sob a orientação de Terry Knight, evitam contato com a imprensa, comprando a briga, fazem declarações como esta, "Os jovens nos aclamaram, mas os críticos nos detestam, afinal, quem não entende de rock são os críticos, eles odeiam o Grand Funk porque criamos algo novo na cultura e somos apenas, três rostos anônimos, iguais a tantos outros nesta multidão revolucionária de jovens.", Tom Brewer chegou a declarar que "Nosso sucesso aconteceu tão rápido, que os críticos nos sentiram empurrados por suas goelas e sabemos que seu maior orgulho e desejo é serem considerados justamente por descobrir e predizer novos talentos para o público, jamais o contrário..." Por cima das pichações da crítica e cercados por uma barreira de som, pesada como concreto, o "Grand Funk" foi batendo todos os records, com discos de ouro e de platina a cada LP de vinil lançado. Em 71, conquistam seu troféu mais precioso, batem os "Beatles", vendendo a lotação completa do Shea Stadium de New York (12 mil lugares) em apenas 72 horas. Mel Schacher, em contraponto a fase psicodélica dos Beatles, na oportunidade diz, "Somos radicalmente contra todas as drogas e eu sei que muita gente pensa que só tocamos se as usarmos, mas a única coisa que usamos é a nossa própria energia e a vibração de estar no palco diante de tantas pessoas, por isso não queremos nem precisamos de mais nada além de nossa própria adrenalina." Em 1971, o "Grand Funk" de Knight chega ao seu auge, seus rostos estão pintados num gigantesco out-door sobre a Times Square, as rádios ainda não tocam seus discos e os jornais os ignoram, no entanto, continuam vendendo discos e lotando todos os shows nos estádios. Já no início de 1972, Knight descobre que John Eastman, advogado e cunhado de Paul McCartney era o novo administrador da conta do trio e que a sua sociedade com a banda Grand Funk Railroad Enterprises, fora dissolvida por seus abusos nas finanças do grupo tres meses antes de findar o seu contrato. Dois anos depois, Mark Farmer comentaria: "Ele sempre foi nosso líder, e estivemos sob as suas asas de proteção, mas ele também nos traiu nas finanças e por culpa dele mesmo a fonte secou, o Grand Funk não está mais com Terry Knight, então, convide-o para o palco e veja o que ele faz e depois ponha a gente no mesmo palco e veja o que realizaremos." Batalhas legais se arrastaram por mais de dois anos, enquanto o mundo do rock aguardava ansioso, todos se perguntavam se o "Grand Funk" sobreviveria só com sua música, alijados do cérebro de Terry Knight. O primeiro álbum sem a direção de Terry Knight se chama, a propósito, Phoenix, o pássaro que renasce das cinzas e é um disco com uma queda para o instrumental, com a novidade da volta de um velho integrante dos tempos do "Pack" nos teclados, Craig Frost. "Phoenix" não foi o album para cima, que nossos fãs esperavam, mas foi exatamente como nos sentiamos na época, abalados com os acontecimentos. Quando "Phoenix" saiu, muitos de nossos fãs devem até ter se assustado", disse Don Brewer. "Não era exatamente o som do "Grand Funk" ao qual todos estavam acostumados, mas era ainda mais sofisticado e mais instrumental. Ficamos muito ansiosos em saber como nossos fãs o aceitariam." Mas a leal geração de fãs do Grand Funk estranhou de início, mas acabou por ficar com eles e o album Phoenix demorou um pouco mais que os outros, mas também ganhou igualmente o seu disco de ouro. Era muito avançado para a época. É com o próximo LP, We're An American Band, produzido por Tod Rundgreen e com um tino mais para o pop e para o comercial, especialmente elaborado para tocar em todas as rádios, que eles finalmente obtém a aceitação de todos os públicos, com boa aceitação da crítica, afinal, retrocedem uma década fazendo um rock mais simplório e abandonando o rumo de evolução do seu estilo pesado e instrumental original idealizado por Terry Knight, juntamente a contra-cultura que já dava seus sinais de cansaço com o início da afetada era "Disco" e então entram em sua curva de decadência como grupo de rock. Mark, Don e Mel desenvolveram sua música com a experiência e visão de Terry Knight, mas logo depois aprenderiam que um grupo para permanecer, tem que manter seu estilo e personalidade marcantes, trajetória exigida para um grupo consagrar-se um clássico. Com Terry adquiriram estes traços tornando-se os heróis da contra-cultura dos anos 70. E sem ele, passaram a apregoar ingenuamente: "Nós somos uma banda Americana", tal qual Elvis Presley quando deixa seu espírito rebelde ser domado pelo seu empresário, Coronel Tom Parker e pela ideologia do exército americano. Apesar disso, entram de cabeça no ramo mais organizado do show business e fazem sua excursão mais bem produzida, com filmes em retroprojeção, canhões de luz, spot-lights compondo a bandeira Americana, chuvas de chapéus do tio Sam, puxando o saco como para compensar os anos rebeldes. Nas letras burguesas e vendidas e ainda fora delas, nas entrevistas, eles louvam o sabor rascante do bourbom, o whisque americano. Mais comerciais e mais americanos, não são mais os jovens contestadores, nem muito menos "Três rostos anônimos na multidão", mas agora estrelas do ramo do show business americano e com seu novo empresário, Andy Cavaliere, a estrada de ferro "Grand Funk" volta a seus trilhos de ouro e platina, agora com milhões de dólares e de público, seus críticos, ainda menos jovens e tanto mais conservadores, agora aplaudem esta fase do grupo e passam a apreciar sua habilidade com o balanço do velho rock, que ainda conseguem. Segundo a Melody Maker, Terry Knight teria comentado, no fim das batalhas judiciais, que acabaram empatadas para cada lado, condenados a pagar multas equivalentes um ao outro, "Eles foram tolos! Poderiam ter sido clássicos, eternos, como o estilo de Elvis, antes do coronel Tom Parker, mas não quiseram, cismaram em ser sérios e importantes homens de negócio, transformando a banda numa empresa, ao invés de serem apenas artistas e músicos e aperfeiçoar seu trabalho, por isso puseram tudo que tinhamos a perder." Religioso, o novo líder do "Grand Funk", Mark Farner, o fazendeiro rock, agora com cabelos curtinhos, estilo anos 50, rebate, " A nossa base é a fé, nos acreditamos em Deus, que nos sustentou esse tempo todo, e onde nos vamos sempre nos apoiar.


Gangrena Gasosa - Smells Like a Tenda Spirita - 2000.

Gangrena Gasosa - Smells Like a Tenda Spirita - 2000.
Amigos esse é um excelente disco pra quem curte som pesado, encontrei ele no Blog de um amigo. E nada melhor do  que a descrição que ele já havia feito, para descrever essa banda, segue as palavras do meu brother Demétrios: Smells Like a Tenda Spirita é o álbum que traz de volta a Gangrena Gasosa, a primeira e única banda praticante do saravá metal em todo o mundo. Literalmente atirando para todos os lados, o grupo carioca condensa em doze músicas as mais variadas misturas, no som e na temática das letras, onde as únicas regras são respectivamente o esporro e o deboche. Com Smells Like a Tenda Spírita a Gangrena Gasosa detona de vez qualquer conceito ou padrão de comportamento dentro da música pesada, sem compromisso com nada que sugira coerência, semelhança ou obediência. Tudo em nome da toscaria explícita. Ah Galera, Detalhe que o Demão deve ter esquecido de  observar é o seguinte... Qualquer semelhança com o titulo do disco e a musica "Smells Like A Teen Spirit" do  Nirvana não é mera coincidencia... é zoação mesmo  rsrsrss


Van Halen - Balance - 1995.

A família Van Halen era uma família constituída de músicos. O pai de Edward e Alex tocava clarinete e os filhos aprenderam a tocar piano clássico desde suas infâncias. Mais tarde, resolveram trocar o piano por uma guitarra e uma bateria. O mais curioso é que Eddie tocava bateria e Alex guitarra. Porém com o tempo, Alex se interessou pela bateria e tão logo já estava tocando melhor que o irmão, que decidiu investir na guitarra. Isso tudo se deu no final dos anos 1960 e início dos 70. Os irmãos faziam covers em algumas bandas, quando Eddie que também fazia os vocais nas bandas em que tocava na época, conheceu David Lee Roth em 1972, que havia se mudado para a Califórnia e até então fazia parte da banda The Red Ball Jets. David foi convidado para ser o vocalista e logo começaram a tocar juntos.
Foi numa noite, enquanto dividiam um show com uma banda chamada Snake, que conheceram Michael Anthony (vocalista e baixista da banda em questão). Michael foi convidado a tocar com eles e mais tarde pediram que se juntasse à banda, que já se chamava Mammoth. Neste período, descobriram que havia outra banda nos E.U.A. com esse mesmo nome, o que os obrigou a mudar rapidamente. Alguns nomes foram sugeridos, mas acabaram optando pelo sobrenome dos irmãos: Van Halen. Sendo assim, a banda Van Halen ficou constituída por David Lee Roth (vocal), Edward Lodewijk Van Halen (guitarra e teclado), Alex Arthur Van Halen (bateria) e Michael Anthony (baixo). A banda começou tocando somente covers e, em pouco tempo, tornou-se muito conhecida em todos os bares de Los Angeles.
Em 76, quando tocavam num bar em Los Angeles, Gene Simmons (do Kiss) os descobriu e decidiu fazer uma demo com a banda (cujo equipamento era todo emprestado). Esta demo, que continha a primeira versão de Runnin' With The Devil, não deu muito certo e não foi aceita pelas gravadoras. No ano seguinte, um produtor da Warner conheceu a banda no mesmo bar em que Gene os encontrou e os contratou. Em 1978 saiu o primeiro álbum: Van Halen.
O sucesso veio não só do público, mas também da crítica, especialmente pela faixa Eruption - um solo de guitarra que elevaria Eddie Van Halen ao mais alto patamar da história da guitarra - e também pelo single "Jump" (do sexto disco, 1984, homônimo do ano de lançamento), colocando definitivamente o nome do Van Halen na história do rock.
Em 1983, Eddie Van Halen participou como convidado da canção "Beat It", do álbum Thriller do cantor pop Michael Jackson.
Nos cinco anos decorrentes, a banda lançou mais 5 álbuns, mantendo sua formação original. Em Janeiro de 1983 a banda se apresentou no Brasil (e também na Argentina, Uruguai e Venezuela). A banda não voltou desde então.
A formação original durou até 1984, quando por motivos de desentendimento, David Lee Roth decidiu sair para carreira solo.
Em meados de 1985, Frank Zappa recomendou um novo vocalista para o Van Halen: Sammy Hagar. Logo no primeiro encontro no estúdio, foi composta Summer Nights. Esta música comprovou que o indicando Sammy seria o substituto perfeito para a banda. Em 1986, lançaram o disco 5150, um trabalho que não decepcionou os fãs que estavam empolgados com o sucesso de 1984. Este disco também m se tornou o número 1 da parada norte-americana, com sucessos como Dreams e Why Can't This Be Love?. Os fãs preocupados podiam agora dormir tranqüilos, pois o Van Halen estava de volta, com força máxima, novo vocalista e tendo o início de uma nova era.


quinta-feira, 24 de junho de 2010

Camisa de Vênus - Correndo o Risco - 1986.

Camisa de Vênus - Correndo o Risco - 1986.

Foi criada em Salvador quando Marcelo Nova (vocal), Robério Santana (Baixo), Karl Franz Hummel (guitarra base), Gustavo Mullen (Guitarra solo) e Aldo Machado (Bateria) se reuniram em 1980. A primeira apresentação foi em maio de 1982, em Salvador, e o lançamento do primeiro compacto, Meu Primo Zé e Controle total, aconteceu no mesmo ano. O primeiro álbum, Camisa de Vênus, foi lançado em 1983 pela Som Livre. Em 1983 o Camisa de Venus se muda para São Paulo e assinam contrato com a Som Livre. O nome da banda era considerado "indecente" por muitos, sendo assim a divulgação em rádio e televisão seria inviavel. Diretores da Som Livre chamaram os membros da banda para uma reunião e sugeriram a mudança do nome da banda, Marcelo nova disse que mudaria o nome sim, e sugeriu que o novo nome da banda fosse "capa de pica'.O Camisa de Vênus foi expulso da gravadora após essa reunião. A gravadora também retirou o disco de catálogo e, por mais de um ano, a banda ficou sem gravadora. Em 1985, assinaram com a RGE, que relançou o primeiro disco da banda. Ainda em 1985, foi lançado Batalhões de estranhos, nesse disco o Camisa divulga o single Eu não matei Joanna d'Arc. A banda lotava ginásios em todo o país e em Santos, litoral de São Paulo, gravaram o disco ao vivo, Viva, no Clube Caiçara, de 1986, o disco foi basicamente o registro de um show do Camisa, foi um marco na historia do rock nacional, o primeiro Ao Vivo realmente ao vivo, com microfonia, ecos e muitos palavroes. O disco fez muito sucesso, mas logo foi retirado das lojas pela censura. Ainda em 1986 assinaram um novo contrato com a WEA e lançaram o álbum Correndo O Risco, do qual Só o fim se tornou um hit. Neste mesmo disco o Camisa, uma banda de origem punk, convida uma orquestra para participar da canção " A ferro e fogo", algo completamente inusitado. Em outubro de 1987 foi lançado o álbum duplo Duplo Sentido. Esse álbum conta com a participação especial de Raul Seixas, na música "Muita estrela pouca constelação" que retrata o cenário musical da época. Em novembro, Marcelo Nova deixou a banda, para investir em sua carreira solo, nesse período realiza um antigo sonho de sair em turnê com seu grande ídolo e amigo Raul Seixas, a parceria fez tanto sucesso que originou um disco: A panela do diabo, que foi um marco na carreira dos dois artitas. Entretanto Raul não pôde usufruir do resultado deste trabalho, pois morreu em Agosto de 1989. Em 1995, o Camisa voltou a se apresentar com uma formação diferente, que lançou o último álbum, Quem é você?. Após o fim da banda em 1998, o Camisa voltou a se reunir em algumas ocasiões.Em 2004, com a participação da banda no Festival de Verão de Salvador, onde a banda gravou o seu primeiro DVD, em 2007 com alguns shows pelo Brasil, e agora em 2009, a banda anuncia a volta oficial, porém, não contam com a presença do vocalista Marcelo Nova e nem do baterista original Aldo Machado. Ambos foram substituidos por Eduardo Scott (ex-Gonorréia) nas vozes, e Louis Bear na bateria. Atualmente a banda se anunciou estar trabalhando para lançar um disco de inéditas


Black Drawing Chalks - Big Deal 2007.

Black Drawing Chalks - Big Deal 2007.
Essa, é uma banda Goiana que nem mesmo eu que sou daqui da cidade conhecia, isso só prova que o Rock nunca vai morrer, e é quando pensamos que ele pode estar passando por crises, que derrepente, nos aparecem essas perolas preciosas, e pra falar a verdade, essa perola tava escondida em lugar que ninguem procura, acho que por isso a surpresa ainda maior, ainda mais pela qualidade e pelo valor dessa banda, que faz o som de primeirissima, e que prova que Goiania não é terra de roceiros e desprovidos de cultura.
Prova disso é esse ótimo  disco, que inclusive foi me indicado por um amigo bloqueiro lá de Minas, ai "Boka" valeu pelo disco... rsrsss... Em recompensa vou postar outra super banda de Goiania pra você manim, é isso ai galera, Rock na vêia da véia, velhinhos... Podem baixar que esse é da hora.


sábado, 19 de junho de 2010

Camisa de Vênus - Quem é você? - 1995.

Camisa de Vênus - Quem é você? - 1995.
Em novembro de 1987, Marcelo Nova deixou a banda Camisa de Vênus, para investir em sua carreira solo, nesse período realizou um antigo sonho de sair em turnê com seu grande ídolo e amigo Raul Seixas, a parceria fez tanto sucesso que originou um disco: A panela do diabo, que foi um marco na carreira dos dois artitas. Entretanto Raul não pôde usufruir do resultado deste trabalho, pois morreu em Agosto de 1989. Em 1995, o Camisa voltou a se apresentar com uma formação diferente, que lançou o último álbum, Quem é você?. Como Camisa é sempre Camisa... Tá ai mais um pra geral.



Men at Work - Super Hits (2007)

Men at Work - Super Hits (2007)
O Men at Work foi uma banda de rock australiana do início da década de 1980 com influências do reggae. O Men at Work é mais conhecido pelo seu sucesso de 1982, "Down Under", uma canção alegre e cômica sobre australianos viajando pelo mundo confiantes das virtudes de seu país e sobre a imposição da cultura norte-americana e européia às belezas naturais de seu país. A canção foi um sucesso de vendas em vários países, incluindo o Reino Unido, onde alcançou o primeiro lugar nas paradas, sendo a única canção deles a entrar nos "Top 20" daquele país. Ela tornou-se um hino extra-oficial para a Austrália para vários movimentos underground ou musicais de seu país. Seu primeiro álbum, Business as Usual (1982) marcou um recorde de maior tempo para um álbum de estréia como primeiro nas paradas dos Estados Unidos. Além de "Down Under", os hits "Who Can It Be Now?" e "Be Good Johnny" tornaram-se videoclipes de sucesso durante os primeiros anos da MTV americana. "Who Can It Be Now?" e "Down Under" atingiram o primeiro lugar nas paradas americanas. Sendo um dos álbuns mais famosos do início da década de 1980, Business As Usual teve seis milhões de cópias vendidas nos Estados Unidos, e estimam-se mais de quinze milhões vendidas mundo afora. A banda ganhou o Grammy Award de melhor artista iniciante no ano de 1983. O segundo álbum da banda, Cargo (1983), alcançou menos sucesso que o primeiro, atingindo apenas a terceira posição e três milhões de cópias vendidas nos Estados Unidos. Três singles foram lançados, "Overkill" (3° nos Estados Unidos), "It's A Mistake" (6° nos Estados Unidos), e "Dr. Heckyll And Mr. Jive" (28° nos Estados Unidos). No ano seguinte a banda demitiu o baixista John Rees e o baterista Jerry Speiser. Quando seu terceiro álbum Two Hearts foi lançado em 1985 com quase nenhum sucesso (apenas 500 mil cópias vendidas nos Estados Unidos) o guitarrista Ron Strykert também deixou a banda, e logo em seguida o tecladista e saxofonista Greg Ham também seguiu o mesmo caminho. O único remanescente da banda original, o vocalista Colin Hay, continuou a fazer apresentações com músicos contratados até o final de 1985 quando o Men at Work finalmente se dissolveu. Two Hearts só conseguiu uma canção de sucesso mediano, "Everything I Need", que não chegou nem mesmo aos 40 primeiros nas paradas norte-americanas. Em 1996 os membros originais Colin Hay e Greg Ham se reagruparam e fizeram turnê mundial também com músicos contratados. Em 1998 produziram um álbum ao vivo, Brazil, gravado ao vivo em sua turnê brasileira. Em 2000 a banda tocou no fechamento dos jogos olímpicos de Sydney naquela cidade, cantando em coro com o público o "hino" Down under.




Pantera - Far Beyond Driven - 1994

Pantera - Far Beyond Driven - 1994 (Recommended.)
Far Beyond Driven é o sétimo álbum de estúdio da banda Pantera, lançado em 1994. De imediato, alcança o primeiro lugar nas paradas de sucesso (#1 Billboard), sendo a primeira banda de metal a alcançar esse feito. O álbum segue a tendência de aumento da agressividade que os álbuns do Pantera vinham demonstrando. A personalidade de Phil Anselmo se torna cada vez mais presente no estilo da banda, apresentando músicas cada vez menos trabalhadas, "cruas", e expressando fatos da vida pessoal dos integrantes da banda. Destaca-se o extremo peso desse trabalho, que já não conta com mais nenhum vocal "Heavy Metal" e sim com o timbre violento e grave do Thrash-Metal/Hardcore. Far Beyond Driven é o produto da época áurea do Pantera, na qual realizaram turnês com 200 shows por ano.






Garotos Podres - Pior que antes - (1988).

Amigos ai esta o segundo CD da banda gravado em 1988, e a julgar pela qualidade da gravação o nome do disco não poderia ser melhor, ou pior se é que você me entende rsrss. Mais se não fosse assim não seria Garotos Podres né...



Osbourne - Scream - 2010.

Osbourne - Scream - 2010.
Pessoas este albúm "Scream" é apenas o décimo disco de Ozzy Osbourne em 30 anos de carreira solo. Do clássico "No more tears", de 1991, até hoje, foram apenas três, "Ozzmosis" (1995), "Down to Earth" (2001) e "Black rain" (2007). É claro: apesar do jeitão sequelado, Ozzy não é bobo - além de muito bem empresariado pela esposa e hooligan Sharon - e sabe que o repertório do Black Sabbath já lhe garantiria uma carreira. O intervalo, desta vez, foi curto: apenas três anos, e sai um disco melhor do que os três anteriores, ou seja, o melhor em quase duas décadas de puro Rock


B. B. King - Kansas City - 1972.

B. B. King - Kansas City 1972
Galera é o seguinte, pra falar de B.B King, vou usar as palavras de um Locutor daqui de Goiâniam que é dono de 2 rádios e que saca muito de musica embora em suas rádios só toquem lixo. Fato triste, pois reflete a falta de cultura da população mundial. Ele disse o seguinte: "
O que adianta Malmsteen ser um Pits quitarrista, que faz nem sei quantas notas em um tempo, enquanto B.B. Kimg faz uma só nota por dois tempos, mas em compensação é aquela nota que você ouve e diz: Noooossa..." Depois disso acho que não pracisa mais nada né... O disco começa com a apresentação da banda preparando o público para um verdadeiro show de Blues. Logo depois B.B. King engata "The Thrill Is Gone" numa belíssima versão. A banda se mostra bem entrosada, dando a B.B. king, total confiança em seus parceiros. O álbum é recheado de obras primas: "Ain't Nobody Home, "King's Shuffle", "Outside Help", "Nobody Loves Me But My Mother" e "Guess Who" onde ele desfila todo o fraseado de sua guitarra contrastando com a sua voz grave e poderosa. 1972 foi um ótimo ano para B.B. King e a gravação desse show antológico é o registro dessa época. "Kansas City, 1972" é considerado uma peça singular em sua discografia.


Nektar - Journey to the Centre of the Eye - 1971.

Nektar - Journey to the Centre of the Eye - 1971. (First Album of the Band.)
Journey to the Centre of the Eye é o álbum de estréia do gripo Inglês de rock progressivo,  Nektar que saiu em 1971. Devido à sua natureza narrativa, que tem sido chamado de uma ópera rock e / ou álbum conceitual densa. A música do álbum é comum no começo dos anos 70 do rock progressivo. Ele usa uma série de efeitos musicais. A guitarra usada tem uma distorção psicadélica e wah-wah , bem como a distorção gritante. o que faz esse albúm ter influências psicodélicas, também.


Ratos de Porão - Feijoada Acidente "Internacional" - 1995.

Ratos de Porão - Feijoada Acidente "Internacional" - 1995.
Feijoada Acidente? é uma série de álbuns cover lançado pela banda de hardcore punk brasileira Ratos de Porão. Lançado pela Roadrunner Records, o álbum contém duas versões, uma com covers de bandas punks brasileiras e outra com bandas punks internacionais contendo um tributo para as bandas que os influênciaram. O título é uma paródia a The Spaghetti Incident?, disco do Guns N' Roses, lançado na época. A versão nacional contém regravações de músicas antigas da banda.


Three Dog Night - Very Best

Three Dog Night - Very Best
Three Dog Night é uma banda estado-unidense de rock and roll bastante ativa na década de 1970, formada por Danny Hutton, Chuck Negron e Cory Wells nos vocais, Jim Greenspoon (teclado), Joe Schermie (baixo), Floyd Sneed (bateria). Surgiram no final da era do psicodelismo e faziam um rock pesado com raízes no R&B; ocuparam-se basicamente em recriar antigos sucessos, mas também lançando compositores novos, como aconteceu com a dupla Elton John e Bernie Taupin, autores da faixa "Lady Samantha", do segundo LP da banda. Todos álbuns do grupo ganharam discos de ouro e a formação permaneceu inalterada até 1973, quando Joe Schermie saiu e foi substituído por Jack Ryland. Skip Konte entrou então, como segundo tecladista, mas, pouco tempo depois, a banda acabou


sexta-feira, 18 de junho de 2010

Nina Hagen - Definitive - 1995.

Nina Hagen - Definitive - 1995.
Nina Hagen (nascida Catharina Hagen no dia 11 de março de 1955, na cidade de Berlim, Alemanha), é uma cantora alemã de grande sucesso internacional, especialmente por suas atuações e por suas extravagâncias vocais. Apesar de ser uma renomada roqueira representante da música popular, anteriormente, ela recebeu treinamento vocal formal como cantora de ópera (o que transparece, por exemplo, em sua interpretação de New York, New York de Frank Sinatra). A música New York New York que Nina Hagen gravou, não é a mesma do Frank Sinatra. De Sinatra, Nina gravou uma versão punk e em alemão de My Way.


Salario Minino - Beijo Fatal - (1987)

Salario Minino - Beijo Fatal - (1987)
Salário Mínimo é uma banda de heavy metal e hard rock formada em 1977 na cidade de São Paulo. Teve na sua primeira formação Junior Bea (bateria), William (guitarra), Magoo (baixo) e Vera (vocal). A formação clássica da banda que a colocou como uma das maiores bandas dos anos 80 foi China Lee (vocal), Thomaz Waldy (baixo), Nardis Lemme (bateria), Arthur Crom e Júnior Muzilli (guitarras). A banda possui dois discos gravados, SP Metal, (1984, gravadora Baratos Afins) com 18.000 cópias vendidas e Beijo Fatal (1987, gravadora RCA) com 78.000 cópias vendidas, além de uma série de apresentações em programas de televisão e mais de seiscentos shows por todo o Brasil, o fã clube do Salário Mínimo recebia em média 2.000 cartas por mês. As atividades da banda haviam sido encerradas em 1990 e retomadas em 2004, tendo desde então procurado acertar a formação certa. É considerada uma das bandas mais importantes na história do "rock pesado" nacional. Agora com nova formação, está gravando o seu novo CD e DVD,. O grupo atualmente conta com China Lee - considerado um dos melhores vocalistas do Brasil, Kenzo Simabukulo e Daniel Beretta nas guitarras, Diego Lessa (baixo) e William Lopes (bateria).


Playlist - Rock Celestino no Comando Blog da Stay Rock - 16/06/10.

Rock Celestino no Comando Blog da Stay Rock - 16/06/10.
Amigos este é o playlist das músicas que eu fiz e que tocaram no programa Comando Blog,
Da rádio Stay Rock Brazil, no dia, 16/06/10. Tem muito som bacana... Motorhead, Saxon, Guns, AC/DC, Metallica, Creedence, Raul Seixas, Sá, Rodrix & guarabira, Deep Purple, Black Sabbath, Led Zeppelin...
Ou seja, so sonzera galera, pode baixar que é da hora. quem gostar deixe o coméntario básico e seja bem vindo ao Rock n Roll... Celestino rsrss.


quinta-feira, 17 de junho de 2010

Highway Robbery - For Love or Money - 1972. (Ultra Rare Extremely Recommended.)

Highway Robbery - For Love or Money - 1972. (Estremely recommended.)
Formada em 1972 por John Livingston (baixo e vocal), Michael Stevens (guitarra e vocal) e Don Francisco (bateria e vocal principal), o Highway Robbery entrou para a história por criar um dos grandes álbuns de hard de rock do início dos anos 70. O álbum em questão, For Love or Money, está no mesmo nível que os melhores discos de bandas como Grand Funk, Mountain, Bloodrock ou qualquer outra deste nobre escalão. Lançado em 1972 pela RCA Vitor, For Love or Money compila em seus exatos 33:50 minutos, oito faixas em que a perfeição instrumental do trio remete, em alguns momentos, outro trio com igual característica, o Rush. O disco abre com Mystery Rider (3:03) , um hard rock clássico, em que o vocal cantado em coro pelo trio faz a cama para a voz do baterista - e vocalista - Don Francisco (coisa rara no rock and roll), se encaixando perfeitamente ao estilo agressivo e pesado da guitarra e do baixo. Fifteen (2:58), na seqüência, é uma verdadeira paulada no estilo Black Sabbath, e se destaca pela qualidade instrumental, alternando momentos de grande pegada com outros extremamente sutis. Um clássico absoluto... A terceira faixa é a grande balada do disco. All I Need (To Have is You) (4:19), prima pela beleza. Don Franscisco pôde expor seus talentos vocais de forma mais clara, enquanto as passagens instrumentais lembram coisas dos Beatles, como Dear Prudence. Outra música que poderia figurar em qualquer álbum das grandes bandas da época. Lazy Woman (5:41), também de rara beleza, destaca os solos de Michael Stevens , grande destaque de uma das melhoras músicas do disco. O disco segue. Bells (3:25), a próxima, é a música mais pop do álbum. Bem típica da época, traz vocais em coro (no melhor estilo Crosby, Stills e Nash) e refrão agradável, com destaque para os vocais de Francisco, que imediatamente remete a Mark Farner (Grand Funk Railroad). Ain't Goona Take no More (3:57), lembra algo dos anos 80, como o The Cult, e também o velho e excelente Grand Funk, novamente. Chegamos a parte final do álbum. I'll Do It Again (4:16), a penúltima música, destaca as linhas de baixo em uma levada meio blues, estilo Janis Joplin ou Stone the Crows. For Love or Money termina, brilhantemente, com Promotion Man (6:04). A melhor música do disco tinha que ficar para o final. Um típico rock pesado dos anos 70, com passagens que lembram o Buffalo, outra grande banda da mesma época. Infelizmente, For Love or Money não obteve o sucesso esperado na época e a banda acabou se desfazendo já em 1973. O disco, que conta com uma capa não tão convidativa, trazendo o guitarrista Stevens em uma pose que lembra muito o famoso baixista Geddy Lee (Rush), é atualmente uma raridade para os colecionadores, tendo sido reeditado em CD em 2000. Para os amantes do rock setentista, o Highway Robbery é uma grande pedida, sendo outra daquelas bandas que nos fazem questionar o motivo de que tantas bandas de enorme qualidade não conseguiram seu lugar ao sol em um dos períodos mais férteis do rock and roll. Apesar de lembrar alguns momentos de bandas da mesma época, o Highway Robbery conseguiu imprimir seu próprio estilo com dignidade e competência.


Jethro Tull - Aqualung - 1971.

Jethro Tull - Aqualung - 1971.
Aqualung (1971) é o quarto álbum da banda britânica Jethro Tull. É mais conhecido por sua faixa-título.
Aqualung chegou à 7ª colocação das paradas de álbuns pop da Billboard. O single "Hymn 43" ficou em 91° lugar nas paradas de singles pop da mesma publicação. O primeiro lado do LP contém uma série de temas com seis personagens, incluindo indivíduos de reputação questionável (o personagem-título "Aqualung" e "Cross-Eyed Mary") e duas passagens autobiográficas, incluindo "Cheap Day Return", composta por Ian Anderson quando retornava de uma visita a seu pai, então seriamente doente. A mensagem contida nas letras do lado-B são em geral descritas como "pró-Deus, mas antiigreja", e afirmam que a religião organizada pode na verdade restringir o relacionamento de uma pessoa com seu Deus, ao invés de melhorá-lo. Em uma entrevista lançada em Aqualung Live (2005) Anderson refutou as especulações de que este seria um álbum conceitual. Aqualung está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame.




segunda-feira, 14 de junho de 2010

Angra - Temple of Shadows - 2004.

Angra - Temple of Shadows - 2004.
Temple of Shadows é um álbum conceitual da banda brasileira Angra lançado em 2004. O álbum conta a história fictícia de um cavaleiro conhecido como Shadow Hunter que se une ao exército convocado pelo Papa para participar da Primeira Cruzada (1096-1099). Durante sua saga, ele passa por conflitos que o fazem refletir sobre a guerra santa da qual participa e os ideais da Igreja Católica, colocando sua devoção a prova. Temple of Shadows conta com a participação de Milton Nascimento, Kai Hansen (Gamma Ray), Hansi Kürsch (Blind Guardian) e Sabine Edelsbacher (Edenbridge). Conceito, história e letras do álbum são de autoria do guitarrista Rafael Bittencourt.


Aerosmith - Get a Grip - 1993. (Higly Recommended.)

Aerosmith - Get a Grip - 1993.
Get a Grip foi o álbum de estúdio do Aerosmith mais vendido em todo o mundo, atingindo vendas de mais de 20 milhões de cópias, e é amarrado com bomba para o seu melhor álbum de venda em segundo lugar no Estados Unidos , vendendo mais de 7 milhões de cópias a partir de 1995. Isso também fez ser o seu terceiro álbum consecutivo com vendas no E.U. de pelo menos cinco milhões de euros. No Reino Unido, é o único álbum de estúdio do Aerosmith para ser certificado Platina (300.000 unidades vendidas) pela Indústria Fonográfica Britânica, a realização deste, em Outubro de 1994.  Get a Grip ganhou dois prêmios para a banda, um Grammy por Melhor Performance de Rock. E um Duo ou Grupo com Vocal . A versão em CD-promo tinha uma capa couro simulado, alegadamente de um padrão único em cada um.


Nirvana - Nevermind - 1991. (Higly Recommended.)

Nirvana - Nevermind - 1991.
Nevermind é o segundo álbum de estúdio da banda norte-americana Nirvana, lançado em 1991. Assim que foi lançado, conquistou aclamação da crítica e sucesso de público, vendendo em torno de 26 milhões, 10 milhões segundo a RIAA. Este álbum consagrou o Nirvana no mundo todo, famoso pela sua variada sonoridade e principalmente pela sua capa, eleita pela revista Rolling Stone como a melhor capa de todos os tempos. Este álbum está na lista dos 200 álbuns definitivos no Rock and Roll Hall of Fame. Mesmo lançado há 18 anos, Nevermind ainda continua sendo um dos trabalhos mais influentes do cenário musical. Recentemente, o canal de TV norte-americano VH1, elegeu Nevermind como o segundo melhor álbum de rock da história, apenas atrás de Revolver, dos Beatles.