sábado, 31 de julho de 2010

Earthquake - The Truth - 1991. (Recommended.)

Earthquake - The Truth - 1991. (Recommended.)
Galera essa banda é tão desconhecida que nem no Google não se acha nada sobre ela... Ou seja, aqui você confere coisas totalmente underground como essa super banda. Adorei o som dos caras, recomendo a todos, principalmente aos que tiverem acesso aos originais, que comprem porque vale a pena meeesmo. Té mais pessoas


Erotikill - Virgin Speed (1990).

Erotikill - Virgin Speed (1990).
Provavelmente uma das mais obscuras bandas de thrash britânica, Krusher Energética jogou alguns dos mais pesados do thrash metal em sua versão full-length. Path To Oblivion é musicalmente bastante consistente e os ataques brutais é bastante convincente que, ao mesmo tempo quase que totalmente desprovida de qualquer originalidade , exceto para os vocais que são bastante divertida overdone os rosnados baixos e dar este álbum alguns ares cómicos à sentir involuntário.Como disse, embora a música em geral é extremamente pesado e batendo, principalmente soa muito Sarney sem muita diferença entre as faixas individuais, o que só faz deste álbum um pouco cansativo. Krusher Energética certamente parecia ter uma direção clara em sua música, desta vez o resultado foi impressionante


quinta-feira, 29 de julho de 2010

*Divulgando a arte escrita de Elaine Thrash.

                                                     Elaine Thrash - DA DEPRESSÃO À CRIAÇÃO - 2010.
                                   
DA DEPRESSÃO À CRIAÇÃO é uma obra em que a autora se faz de fato presente do início ao fim uma vez que o traçado da estrutura inicia-se no ano 2000 e vem até o ano de 2010, sempre permeando os seus sentimentos, reflexões, sensações, e humores. Trata-se de um tratado poético, onde além dos versos apresentados, há também algumas quase crônicas. Sim, quase crônicas, uma vez que apresentam um universo do campo do real, ampliam-se quase a um olhar pontual, no entanto, escoam-se pelas vias da vivência e sensações. A obra se faz interessante e fundamental uma vez que narra todo um processo criador de uma autora à beira de incontáveis sensações e vontades e não-vontades. Para quem se interessa pelo processo da criação e pelo que pode mover um autor á escrita, é uma obra essencial. E para quem gosta de ler versos e pontos de vistas bem fundamentados, também. Elaine Thrash é atriz, apresentadora, cantora, compositora, dançarina, tradutora, desenhista, jornalista e, UFA, escritora. Uma artista plural. É formada em Letras pela Unimesp-FIG e estudou na Recriarte, onde se profissionalizou atriz. Também se profissionalizou em Musical para Teatro. Da depressão à criação é a sua primeira obra. O livro pode ser encontrado tanto nas livrarias como pelos sites das mesmas na internet.
E quem quiser comprar da própria autora, com autógrafo, basta entrar em contato através do email: elaineoliveirarte@globomail.com

Steel Fury - Lesser of Two Evils 1989. (Very Recommended.)

Steel Fury - Lesser of Two Evils 1989. (Very Recommended.)
Steel Fury é um gruo de thrash um pouco desconhecido, não tenho idéia, mas aconteceu de eu cruzar com seu primeiro e único álbum e tive que dar um tiro. Apesar de ouvir isso, eu de repente deparei com este ... Eu estava olhando para a capa do álbum eo nome da banda, me lembrou de um ataque de Pokemon e do inferno, mesmo a arte do álbum parecia começar a Equipe Rocket decolou na velocidade da luz. Steel Fury toca principalmente um estilo thrash com outras influências como o speed metal tradicional e power metal tradicional. Quase como Pikachu quando ele tem todos os ataques poderosos como o raio e Trovão sendo o thrash influências, mas continua a ter os tradicionais ataques de metal , mas são menos importantes e menos utilizados. O guitarrista Tim Berryhill é essencialmente Tenente Surge, tocando os riffs rápidos com alguma complexidade, como sua academia você tem que navegar em primeiro lugar, e ainda desencadeou furor e carnificina com riffs memoráveis e solos inacreditáveis. O baixista / vocalista Tim Casin é como Professor Carvalho, a guiá-lo através de sua viagem com a excelente voz que é perfeita para speed / thrash / estilo tradicional, mais rápido passeado passagens encaixe perfeitamente com seus primeiros extremos Anthrax-like. Também gosto de Carvalho com o seu toque de baixo que é muito importante em todo o álbum e aumentando a intensidade mas apenas jogar o papel mais importante, como aberturas e interlúdios de músicas. Pesados e sólidos bateria apenas acrescentando ao ritmo intenso de espessura e é como Brock, ajudando Pergunte como Oak em toda esta jornada, voando a uma velocidade hiper, por vezes, ainda assim variando-se e manter um ritmo consistente. As canções aqui são memoráveis, embora às vezes correndo em um outro plano, dificilmente haverá um momento de tédio de ser encontrado. Nowhere to Hide começa um pouco ameaçador e loucura com alguns riffs pesados e bateria agressiva e sólida, o trabalho é conduzir de novo para ser notado ... É quase como uma mini-Zapdos na ponta de cada dedo cantando notas elétrica aos milhares. Esse amigos é o rápido Fury típico Steel thrasher ritmo, mas é notável com as influências contraditórias; soa loucura com algum metal tradicional influências essencialmente como uma batalha Pokemon entre o eletrodo e um Rattata fraco onde sopra o eletrodo para cima e tira o Rattata com a mais proeminente influência thrash. Em geral, este é um lançamento muito sólido, muito embora desconhecido ou difícil de encontrar. Eu recomendo altamente recebendo esta a oportunidade, porque Steel Fury é uma daquelas bandas esquecidas clássico que merece ser reconhecido e amado. A produção é perfeita e eu certamente não poderia ter pedido qualquer coisa menos com tudo o que soa fresco e limpo ainda continua a ter a velha escola presente. Esta é realmente uma pérola esquecida de um álbum, porra sólidos thrash metal com bastante velocidade e metal tradicional influências para ser encontrado. Isso é tudo sobre o homem riffs! Steel Fury. Pessoas quem achar isso original compre e guarda num empreste nem pra vó... Muito bom mesmooo.


Ramones - Loco Live - 1991. (Very Recommended.)

Ramones - Loco Live - 1991. (Very Recommended.)
Loco Live é o segundo álbum ao vivo dos Ramones. Este disco foi lançado em duas versões: européia (Chrysalis) que foi também lançada no Brasil, contém 33 faixas, entre elas: "Don't Bust My Chops", "Palisades Park", "Love Kills" e "Ignorance Is Bliss". Já na versão americana (Sire), "I Just Wanna Have Something to Do", "Havana Affair", "I Don't Wanna Go Down to the Basement" e "Carbona Not Glue", estão incluídas.O jovem CJ Ramone foi recrutado para assumir o baixo da banda no lugar de Dee Dee Ramone, que queria seguir uma carreira no rap, com o pseudônimo de Dee Dee King. CJ, pra ser um Ramone, teve de fugir da Marinha Americana, da qual fazia parte. Na abertura do disco, a clássica "The Good, The Bad and The Ugly" do italiano Ennio Morricone e os gritos de "Hey Ho, Let´s Go!" feitos pelo público, mostram porque este é um dos melhores álbuns ao vivo da década de 90. Loco Live seria lançado na América do Sul, onde estão os fãs mais fiéis da banda, mas devido a agenda do grupo estar lotada, eles resolveram gravar mesmo na Espanha.


Diablo Swing Orchestra - Sing Along Songs For The Damned And Delirious - 2009.

Diablo Swing Orchestra - Sing Along Songs For The Damned And Delirious - 2009.  (Recommended.)
Pessoas essa banda me foi indicada por uma pessoa muito bacana que eu conheci de Auê por ai e que adorei ter conhecido, tô falando da senhorita Lais Cerqueira rsrss... Cara nunca nem tinha ouvido falar dessa banda até mesmo porque ando mais enferrujado de rock que as patrolas que usara, pra asfaltar a cidade de "Ur"... kkkkk. Mais gostei bastante da banda e resolvi compartilhar com vocês ok... Como naum conhecia nada sobra a bando o geito foi buscar no Google que diz: A Diablo Swing Orchestra remonta a 1501, na Suécia, onde a história narra o conto de uma orquestra que tocava como nenhuma outra. Com música tão sedutora e divina que atraiu públicos de todo o país, e as pessoas de todas as classes sociais os colocaram em seus corações. Suas apresentações rapidamente ganharam a reputação de serem selvagens e fortes, a orquestra ganhou uma multidão de seguidores em torno deles. Sua reputação de enfeitiçar as pessoas, porém, ficou mal vistas pelos olhos da Igreja que a referia com "orquestra do diabo", condenando os músicos à morte por enforcamento. Contudo, supostamente, foi deixada uma carta aos seus descendentes para que reunissem a orquestra. Após minuciosas discussões foi acordado que a música deveria ser como uma versão moderna da velha orquestra. Hummm então ta explicado o porque de eu ter gostado tanto rsrsrss. Galera curtam e valorize seus artistas, compre o original sempre que possivel.


sábado, 24 de julho de 2010

Iron Maiden - The X Factor - 1995.

Iron Maiden - The X Factor - 1995.
The X Factor é o décimo álbum de estúdio da banda de heavy metal Iron Maiden, lançado em 2 de outubro de 1995. Este álbum foi o primeiro do Iron Maiden com o vocalista Blaze Bayley, que antes era da banda Wolfsbane, escolhido por Steve Harris após lembrar-se uma apresentação do cantor numa abertura de um Show do Iron Maiden, anos antes, entrando no lugar do Bruce Dickinson, que deixou a banda para se dedicar a seu trabalho solo. Obviamente a mudança de vocalista, uma década depois da saída de Paul Di'Anno causou grande impacto nos fãs, juntado com o estilo mais sombrio que o tom de voz de Blaze, bem mais profunda que de Bruce, fez com que a banda mudasse um pouco de estilo. Apesar de críticas fortes a essa nova época, a recepção geral foi de um bom álbum, ao menos sempre considerado melhor que No Prayer for the Dying, lançado em 1990, sendo o penúltimo trabalho de Bruce na banda. O nome The X Factor tem duas inspirações, a primeira do algarismo romano X significar dez, sendo o décimo álbum da banda, e o Factor X ter sido, de acordo com o Produtor, Nigel Green, a entrada do novo e dedicado vocalista. Foi o segundo álbum, depois de Piece of Mind, em que o título não fosse também título de uma música, como também não figura em nenhuma letra das músicas do álbum.


Sá, Rodrix & Guarabira - Terra - 1973.

Sá, Rodrix & Guarabira - Terra - 1973.
No ano de 1971 surgiu no Brasil um trio que, à sua maneira, marcou as vidas de todos com que eles cruzaram, ouviram suas canções e viveram os seus momentos: chamava-se SÁ, RODRIX & GUARABYRA, um (como se chamava na época) super group, formado por três artistas (Luiz Carlos SÁ, Zé RODRIX & Guttemberg GUARABYRA), que vinham desenvolvendo suas carreiras solo, mas que, movido pela amizade que os unia, pela identidade de seus estilos de composição e por seu modo de vida, decidiram em um disco que, na época, foi uma surpresa inesperada, graças à verve, ao brilho e ao inesperado e extremamente artístico resultado dessa união. Foram, afinal, não um, mas dois discos (PASSADO, PRESENTE, FUTURO e TERRA) lançados pela EMI-Odeon, além de algumas participações especiais em algumas coletâneas, entre as quais a do Festival de Juiz de Fora de 1972. Aliás, de festivais eles sempre tiveram muito à contar: Luiz Carlos Sá era o mais ativo participante dos mesmos, tendo sempre uma ou duas canções classificadas; foi em um FIC que GUARABYRA levou o prêmio máximo com MARGARIDA e, alguns anos depois, foi o mesmo Festival de Juiz de Fora que Zé RODRIX (em parceria com Tavito) emplacou sob vaias a canção CASA NO CAMPO, mais tarde gravada por Elis Regina, e da qual uma parte da crítica musical carioca pinçou a expressão ‘Rock Rural’ para classificar a música que SÁ, RODRIX, GUARABYRA faziam. Foi uma carreira intensa. De seu primeiro show no Teatro Opinião, com casas cheias todas as noites, os três partiram para o circuito da época: televisões, universidades, clubes, viajando pelo Brasil inteiro da maneira, como se fazia na época em que nada era mega, a não ser os problemas. Mas as músicas eram excepcionalmente boas: AMA TEU VIZINHO, PRIMEIRA CANÇÃO DA ESTRADA, CUMPADRE MEU, HOJE AINDA É DIA DE ROCK. No fim de seu primeiro ano juntos, mudaram-se para São Paulo, atendendo a um convite do amigo Rogério Duprat, que precisava dos três em sua produtora de comerciais. E no segundo LP apareceram ANOS SESSENTA, MESTRE JONAS, PINDURADO NO VAPOR e BLUE RIVIERA. Em São Paulo, por divergências ideológicas (Zé RODRIX começou a detestar estradas, viagens, hotéis, chuveiros de hotéis, camas de hotéis, etc.) e, depois de quase dois anos completos de vida em comum, os três se separaram, indo cada um perseguir a sua carreira solo. Enquanto Zé RODRIX enfrentava as vicissitudes do sucesso popular (nos mesmos hotéis que detestava) com diversos primeiros lugares nas paradas de sucesso, produzido pelas mãos dos bandidos que na época eram amadores e hoje são profissionais, SÁ e GUARABYRA andavam cada um tentando levar sua carreira solo da maneira que podiam e, num belo dia, em um show, decidiram voltar a cantar juntos. Foi uma decisão acertadíssima: nos anos que se seguiram, os dois se tornaram o parâmetro de uma música com raízes no interior e na cidade, desenvolvimento daquele mesmo rock rural que haviam criado enquanto trio. Mas com muito mais proficiência: esses anos marcaram o Brasil com uma verdadeira enxurrada de sucessos, de que são exemplo SOBRADINHO, ESPANHOLA e as músicas feitas para a novela ROQUE SANTEIRO (ABC DE ROQUE SANTEIRO, DONA E VERDADES E MENTIRAS). Isso além de músicas que compuseram para outros intérpretes, como CAÇADOR DE MIM e outras. Enquanto SÁ e GUARABYRA viajavam pelos caminhos do sertão, Zé RODRIX dava a sua contribuição à publicidade brasileira de maneira constante, percorrendo uma estrada que os três haviam iniciado juntos e que tanto SÁ quanto GUARABYRA também percorreram de maneira mais alternativa. No dia em que SÁ e GUARABYRA completaram dez anos, Zé RODRIX apareceu no show, em um circo perto do Anhembi. Quando se completaram vinte e cinco anos de rock rural, SÁ e GUARABYRA convidaram Zé RODRIX para fazer um arranjo no disco. Ele fez e acabaram cantando juntos umas três músicas nesse mesmo disco. Mas foi só agora, quando seu encontro inicial completa trinta anos, que decidiram colocar o pé na estrada. Mais experiente, mais vivido e rigorosamente disposto a retomar com o mesmo ímpeto de antes a vida do trio, escolheram o Rock in Rio para estréia nacional de sua tour SÁ, RODRIX, GUARABYRA – REENCONTRO: 30 ANOS DE ROCK RURAL, na qual acompanhados por uma banda, não só revivem os grandes sucessos juntos e separados, como também mostram em primeira mão para o público a nova safra de canções que tem produzido e que estão no CD que lançam simultaneamente com a tour. A primeira dessas canções não por acaso, chama-se OUTRA VEZ NA ESTRADA e lista, com muita propriedade a poesia, as razões e motivos que reúnem depois de 30 anos esses amigos de longa data. E surgiram na seqüência AQUI SE FAZ, AQUI SE PAGA, um levantamento bem humorado das vicissitudes do homem contemporâneo; JESUS NUMA MOTO, um tenso e emocional rock-balada , que fala dos desejos ocultos em todos nós; e NO TEMPO DE NOSSOS SONHOS (NOVA ERA), um animado rock sobre os amores do passado que insistem em bater à nossa porta.  É como se o tempo tivesse parado e o passado ao mesmo tempo: e os filhos de seus seguidores vão, enfim, poder saber ao vivo o que é aquilo que seus pais de vez em quando colocam para tocar na sua velha vitrola de vinil.


Pink Floyd - Ummagumma - 1969. (Recommended.)

Pink Floyd - Ummagumma - 1969. (Recommended.)
Ummagumma é um álbum duplo da banda inglesa de rock progressivo Pink Floyd, gravado em 1969, sendo o primeiro álbum gravado ao vivo e o segundo em estúdio. Um dos álbuns foi gravado ao vivo no Mothers Club Birmingham em 27 de Abril, de 1969, e na semana seguinte no Manchester College of Commerce em 2 de Maio. O outro, inclui quatro segmentos solo, um por cada membro do grupo, gravado em estúdio. Mostrou que a nova fórmula de rock mais britânica era essencialmente capaz de suster mais aproximações experimentais à música popular, mantendo as vendas num patamar aceitável. O álbum foi lançado no Reino Unido em 25 de Outubro de 1969 e nos EUA em 10 de Novembro. O álbum chegou a ser o 5º mais vendido no Reino Unido e o 74º nos EUA, sendo a primeira vez que a banda conseguia pôr um álbum na lista norte americana dos 100 mais vendidos. Chegou a disco de ouro em Fevereiro de 1974 e a disco de platina em Março de 1994. Em 1987 foi editado em álbum duplo. Em 1994, no Reino Unido e 1995 nos EUA foi editado com uma nova mistura digital. Nenhuma das versões incluía a foto da primeira mulher de Waters que aparecia no disco de vinil original. A capa do álbum tem variantes entre as versões britânica (e canadense) e a americana. A versão britânica tinha Gigi escrito imediatamente acima do nome da banda, o que foi apagado na versão americana possivelmente devido a questões de copyright


sexta-feira, 23 de julho de 2010

Mortification - Blood World - 1994.

Mortification - Blood World - 1994.
Rádio


Veja Mais Fotos Mortification é uma banda australiana de death metal e thrash metal, formada em 1990 a partir da banda Lightforce por Steve Rowe (baixo e vocal), Cameron Hall (guitarra) e Jayson Sherlock. Tornaram-se uma das primeiras bandas de metal extremo cristã. No final dos anos 1980, o baixista Steve Rowe tocava na banda de metal Lightforce, com sucesso em seu país. Por volta de 1990 a banda terminou, porém Steve permanecia com vontade de tocar heavy metal com uma mensagem cristã, e foi acompanhado pelo baterista Jayson Sherlock e pelo guitarrista Cameron Hall. Lançaram o trabalho demo em 1990 Break The Curse sob o nome da Lightforce, na qual Steve era vocalista. Com esse lançamento, a banda mudou musicalmente para o thrash metal, com uma influência do death metal também. Steve percebeu que a nova direção musical da banda exigia um novo nome, e então o grupo passou a se chamar Mortification. Break The Curse foi remixado e relançado em 1994 pela Nuclear Blast Records, com uma faixa bônus chamada "Butchered Mutilation". Em 1991 lançaram o álbum Mortification. Michael Carlisle assumiu o posto de guitarrista com a saída de Cameron Hall, e os rumos musicais da banda mudaram mais uma vez. Muitas músicas da demo “Break The Curse” foram usadas no novo álbum, porém com uma pegada mais pesada. Steve também provou ser um excelente vocalista de death metal, mostrando um bom desempenho no álbum. Em 1992, a banda assinou um contrato com a Nuclear Blast Records da Alemanha, que trabalhava com os maiores nomes do death metal. Então o Mortification lançou seu segundo álbum, Scrolls Of The Megilloth, que teve grande sucesso e é considerado um clássico no cenário do metal cristão. Uma coletânea de vídeos que continha oito trabalhos da banda também foi lançada. A banda conquistou um novo terreno com seu lançamento de 1993 Post Momentary Afflictions. O mais notável foi o novo modo dos vocais de Steve, que funcionou muito bem. A banda também experimentou o metal industrial, que eles não tinham explorado antes. Jayson Sherlock teve sua última apresentação com a banda no Blackstump Festival '93, e a apresentação foi lançada em CD e VHS com o nome Live Planetarium. Jayson entrou para a banda Paramaecium, e o baterista passou a ser Phil Gibson. Mudanças no som e criação da Rowe Productions. A nova formação lançou um novo álbum em 1994, Blood World. A nova direção seguida foi a do groove/thrash ao invés do death metal, e Steve passou a usar mais os gritos do que os rosnados. Apesar da grande mudança, o álbum teve grande sucesso nos Estados Unidos, mas infelizmente Phil e Michael deixaram a banda, e Steve permaneceu por si só. 1994 também foi o nascimento da gravadora de Steve, a Rowe Productions. Juntamente com muitos amigos, Steve gravou o álbum Primitive Rhythm Machine, que foi lançado em 1995, que mistura vários estilos usados anteriormente com uma percussão tribal. Nesse ano também foi lançado a coletânea Best Of 5 Years, que reunia músicas dos trabalhos feitos anteriormente. Duas músicas de cada álbum fizeram uma boa introdução a novos fãs e mostraram as inovações da banda. Esse foi o último lançamento do Mortification pela Intense Records. Em 1996, Steve começou sua busca por um novo baterista e um novo guitarrista. O posto de baterista foi assumido pelo amigo de longa data Keith Bannister, que se tornou cristão durante a primeira turnê do Mortification em 1990. O novo guitarrista passou a ser Lincoln Bowen. Juntos, eles gravaram o álbum EnVision EvAngeline. Esse trabalho mesclava elementos do classic metal, thrash metal e um pouco de punk em algumas músicas. A primeira faixa é um épico de mais de dezoito minutos acerca da crucificação de Jesus Cristo do ponto de vista dos anjos. Dois trabalhos ao vivo também foram lançados: Noah sat down and listened to the Mortification live ep while having a coffee e Live Without Fear. Ao contrário de Live Planetarium, esses álbums foram gravados em pequenos locais, demonstrando o verdadeiro som da banda. O vídeo da banda EnVidion foi lançado, contendo diversos vídeoclipes e entrevistas. Nesse ano Steve também lançou o livro Minstrel. Tragédia na banda e recuperação. O próximo ano seria um período de grande tragédia para o Mortification. Steve teve leucemia, o que o deixaria fora de atividade por um ano e meio. Esteve próximo da morte várias vezes, mas conseguiu vencer a doença. Isso tudo aconteceu apesar de os médicos lhe darem apenas algumas horas de vida e de um transplante de medula aparentemente fracassado. Logo após a recuperação de Steve, o Mortification gravou e lançou Triumph of Mercy em 1998, que foi lançado pela Rowe Productions nos Estados Unidos e pela Nuclear Blast Alemanha na Europa. Esse álbum estava centrado no que Steve e a banda passaram nos dois anos anteriores. O estilo do álbum mistura o groove e o thrash. 1999 foi o ano do lançamento de Hammer of God, que assim como o trabalho anterior era uma mistura de groove e thrash. Os elementos de death haviam sido deixados pela banda, mas a mensagem permanecia a mesma. Letras com temor a Deus. Em 2000 o Mortification lançou outro álbum ao vivo, 10 Years: Live Not Dead, que reunia canções dos últimos álbuns e a nova Dead Man Walking. Foi gravado no Blackstump Festival 1999 com um som de grande qualidade. Keith Bannister deixou a banda e em seu lugar entrou o adolescente Adam Zaffarese.

quarta-feira, 21 de julho de 2010

Iron Maiden - Killers - 1981.

Iron Maiden - Killers - 1981.
Killers, lançado em 1981, é o segundo álbum do Iron Maiden, o primeiro a contar com o guitarrista Adrian Smith, e o último do vocalista Paul Di'Anno que saiu da banda por uso de cocaína e álcool. Foi ainda o primeiro álbum do produtor estreiante Martin Birch, que produziu todos os álbuns do Iron Maiden até 2002. Esse álbum foi caracterizado pelo uso de duas guitarras, e suas letras foram compostas quase que exclusivamente pelo baixista Steve Harris. A versão norte americana do álbum foi lançado alguns meses depois da versão inglesa. Foi lançada pela Harvest Records/Capitol Records e depois pela Sanctuary Records/Columbia Records. Ainda foi adicionada a música "Twilight Zone". A música "Murders in the Rue Morgue" foi baseada na história de mesmo nome de Edgar Allan Poe. "Rue Morgue" é uma rua ficcional em Paris que em português significa "Rua da Morgue". O álbum foi relançado em 1998 junto com um CD bônus.


segunda-feira, 19 de julho de 2010

Hellish War - Heroes Of Tomorrow - 2008.

Hellish War - Heroes Of Tomorrow - 2008.
Heroes of Tomorrow é o segundo disco do Hellish War, e sucede Defender of Metal, lançado em 2001. Formada em 1995, a banda executa um heavy metal tradicional honesto, competente, que não tenta reinventar a roda, mas que soa agradável a qualquer apreciador do estilo. Com excelente qualidade sonora, além de um belo trabalho gráfico na capa e encarte, o Hellish War mostra profissionalismo de sobra em Heroes of Tomorrow. Já musicalmente o som é bem "old school" e traz ecos de gigantes do estilo, como Iron Maiden, Judas Priest, Accept e Gamma Ray. Repletas de melodias, as músicas revelam um entrosamento consistente, embalado por performances seguras de todos os músicos, principalmente dos guitarristas Vulcano e Daniel Job e do vocalista Roger Hammer, que transmite dramaticidade na medida certa as canções. Um disco que merecia ter sido lançado por uma das inúmeras gravadoras dedicadas ao metal existentes no Brasil, e não de forma independente como foi. Qualidade para isso a banda tem de sobra. Pessoas essa ai é uma banda que me agradou muito e que eu ate esse mês nem mesmo conhecia, Foi graças a um ouvinte da minha rádio que pediu pra eu postar que eu fui atrás e passei a conhecer e a gostar tambem, banda de excelente repertório e tecnicas... Ao nivel de grandes bandas internacionais e até melhor do que algumas delas. Baixem, curtam e comprem o disco dos caras poh. Té mais pessoas.


The Jokke - While Flames Burn - 2008.

The Jokke - While Flames Burn - 2008.
Quando me deparei com esse disco a primeira, vez não dei muita importancia devido ao fato ser ser uma banda de Death Metal, genero que eu pessoalmente não sou muito fã devido a falta de tecnicas e melodias próprias do estilo e até mesmo letras interessantes... Mais eis que como sempre faço antes de postar, eu me dispus à ouvir o disco, caso fosse bom eu postaria... Resultado... Adorei o trablho dos caras, musicas rápidas, fortes,  bem tocadas e cantadas e ainda consegue soar muito bem na melodia. Ou seja, esta pode se dizer que é uma das poucas bands do mundo que eu sou fã no estilo Death. Isso mesmo, eu sou fã... Infeleismente ainda não tenho o disco original dos caras mais vou correr atrás, e recomendo que façam o mesmo para valorizar esses tremendos músicos, que dão duro e que inclusive fizeram todas as músicas do disco em apenas dois dias, e gravando as faixas sem seuqer entrar em estudio pra ensaios... E mesmo assim fizeram muito bem feito o que se propunham. Recomendo a todos que curtem o estilo, e aos que assim como eu não curtem Death Metal, mais sabem reconhecer quando algo é muito bom. Té mais pessoas.


sábado, 17 de julho de 2010

Iron Maiden - The Number Of The Beast - 1982.

Iron Maiden - The Number Of The Beast - 1982. ( Extremely Recommended.)
The Number of the Beast (que significa o número da besta em inglês) é um álbum da banda de heavy metal Iron Maiden, lançado em 1982. Este álbum marca a entrada do vocalista Bruce Dickinson; ainda que o Iron Maiden estivesse em um período de muito sucesso após o lançamento do álbum Killers, o vocalista Paul Di'Anno deixou a banda no final de sua turnê mundial em 1981. Foi marcado também por ter sido o último com o baterista Clive Burr. Fundamentalmente básico e essencial tem um original em casa heim pessoas, recomendado ao extremo.
Comprem e divirtam-se.


D.R.I - Thrash Zone - 1989 (Recommended.)

D.R.I - Thrash Zone - 1989 (Recommended.)
Thrash Zone é o quinto álbum de estúdio da banda Texana, D.R.I. lançado em 1989. Esse álbum marca a mudança sonora na banda, agora totalmente Thrash Metal. As músicas Beneath the Wheel e Abduction transformaram-se em videoclipes.


sexta-feira, 16 de julho de 2010

Iron Maiden - Iron Maiden - 1980.

Iron Maiden - Iron Maiden - 1980.
Iron Maiden é uma banda inglesa de heavy metal, formada em 1975 pelo baixista Steve Harris, ex-integrante das bandas Gypsy's Kiss e Smiler. Originária de Londres, foi uma das principais bandas do movimento musical que ficou conhecido como NWOBHM (New Wave of British Heavy Metal). O nome "Iron Maiden" foi inspirado em um instrumento de tortura medieval que aparece no filme O Homem da Máscara de Ferro. Esse também era o apelido da ex-primeira ministra britânica Margaret Thatcher, que aparece nas capas dos compactos "Women in Uniform" e "Sanctuary". Com mais de três décadas de existência, quinze álbuns de estúdio, seis álbuns ao vivo, catorze vídeos e diversos compactos, o Iron Maiden é uma das mais importantes e bem sucedidas bandas de toda a história do heavy metal, tendo vendido milhões de álbuns registrados em todo o mundo. Seu trabalho influenciou diversas bandas de rock e metal. Eles são citados como influência por bandas como Hazy Hamlet, Anthrax, Angra, Metallica, Helloween, Death, Megadeth, Dream Theater e Mystery, entre muitos outros. Em março de 2001, a banda recebeu o prêmio Ivor Novello em reconhecimento às realizações em um parâmetro internacional como uma das mais bem-sucedidas parcerias de composição da Inglaterra. Durante a turnê americana de 2005, foi adicionada à Calçada da Fama de Hollywood. A banda também está presente nas principais listas de maiores bandas de rock de todos os tempos. Iron Maiden, o primeiro álbum da banda, foi lançado em 1980 e foi um sucesso comercial e de crítica. A banda abriu os concertos do Kiss na turnê europeia do álbum Unmasked, e também abriu diversos concertos do Judas Priest e tocando ao lado do UFO no Reading Festival que ocorreu naquele mesmo ano na Inglaterra. Depois da turnê do Kiss, Dennis Stratton foi despedido da banda por questões de criatividade e diferenças pessoais. Segundo Dennis, ele fora demitido porque era muito influenciado pela músicas dos Eagles e também por George Benson não agradando Steve Harris e companhia. Segundo relatos dados por Steve Harris, Dennis não tinha a musicalidade que a banda procurava, se negando a usar roupas como as que os demais membros da banda usavam e compor músicas. Com a saída de Dennis, entrou na banda Adrian Smith, que trouxe uma nova melodia ao grupo. Seu estilo meio blues meio experimental era completamente o oposto da velocidade de Murray, o que deu um aspecto interessante à banda. As duas guitarras se completavam, e com eles não existia a noção de guitarra solo e guitarra base, ambos solavam e ambos tinham notoriedade na banda, dando um aspecto harmonioso de duas conduções. Esse estilo já existia em bandas como Wishbone Ash e The Allman Brothers Band, mas ganhou um nível de destaque no Iron Maiden. Pessoas esse é um disco mais que obrigatório que se tenha o original na coleção de qualquer Rockeiro que se prese heim... nem vou comentar mais nada, se você ainda não tem faça como eu e vá atráz do original ok. Vale a pena.


quarta-feira, 14 de julho de 2010

Hellish War - Defender of Metal - 2001.

Hellish War - Defender of Metal - 2001.
Desde seu surgimento no final da década de 70, o heavy metal foi um dos gêneros musicais que mais sofreu transformações. Da sua forma clássica através de bandas como Iron Maiden e Judas Priest, o estilo ganhou mais peso e velocidade com bandas da segunda metade dos anos 80 como Metallica, Slayer e Venom. Na década de 90 bandas como Morbid Angel e Entombed iam ainda mais além nesses aspectos inaugurando assim o death metal. No mesmo período, grupos noruegueses como Mayhem e Emperor enfatizavam o elemento “satânico” do som já muito brutal e veloz. Mas de todos esses períodos distintos do heavy metal, não há como negar que seu auge aconteceu mesmo durante a década de 80, quando o estilo ainda se encontrava em sua forma mais pura. E foi nessa “era mágica” do metal que a banda campineira Hellish War foi buscar inspiração. O guitarrista Vulcano - que desde 1986 atuava em bandas locais da região de Campinas - fundou o Hellish War em 1995. Inicialmente sua idéia era formar um “power-trio”. O baterista Jayr Costa e o baixista e vocalista Marcos juntaram-se à banda e assim fizeram os primeiros shows. Com essa formação também gravaram a primeira demo tape em 1996. Intitulada The Sign , o trabalho foi super elogiado pela crítica especializada no Brasil. Era impressionante como um grupo formado durante o auge do movimento grunge conseguia ser tão autentico e ao mesmo tempo fiel ao formato mais clássico de um estilo musical que se transformava constantemente. A faixa título “The Sign” logo transformou-se num hino do metal brasileiro da época. Em 1997 aconteceu a primeira mudança na formação. Com a saída de Marcos, o até então trio passou a ser um quinteto com a entrada de Roger Hammer nos vocais, Gabriel Gostautas no baixo e Daniel Job que assumiu a segunda guitarra. Com essa formação o Hellish War ganhou força extra o que pôde ser sentido em seus novos shows que se tornavam cada vez mais explosivos. O estilo peculiar da guitarra de Vulcano agora ganhava força extra com a técnica de Daniel Job. Roger Hammer também trouxe uma potencia vocal ao som da banda que impressionava. A boa repercussão nos palcos de São Paulo e interior impressionaram os diretores da gravadora Megahard Records que, na ocasião, destacava-se como um dos principais selos especializados em metal na época. Com contrato assinado, puderam então entrar em estúdio para gravar seu primeiro disco. e ai eata esse super disco pra vocês galera. Comprem o Original porque vale a pena viu...



terça-feira, 13 de julho de 2010

Raimundos - Raimundos - 1994. (Recommended.)

Raimundos - Raimundos - 1994.  (Recommended.)
Pessoas esse é um CD dos raimundos que eu curto muito, da época que o Raimundos ainda não tinha se vendido tanto à mìdia. Esse disco possui grandes inovações que modificaram a cena rock n roll no Brasil na época de seu lançamento, sendo um disco que mescla forró com Rock, o que resultou em um puta de um disco que eu tenho em recomendo a todos que curtam um bom Rock cantado em bom português...
Eu tenho esse CD original na minha coleção pessoal e com certesa recomendo que vocês tambem comprem e valorize esses tremendo músicos. Té mais pessoas.



Robert Johnson - Discografia completa - 2010.

Robert Johnson - Discografia completa - 2010.

Robert Leroy Johnson (8 de Maio, 1911 – 16 de Agosto, 1938) foi um cantor, guitarrista Norte-americano de Blues. Johnson é um dos músicos mais influentes do Mississippi Delta Blues e é uma importante referência para a padronização do consagrado formato de 12 compassos para o Blues. Influenciou grandes artistas durante anos como Muddy Waters, Led Zeppelin, Bob Dylan, The Rolling Stones, Johnny Winter, Jeff Beck, e Eric Clapton, que considerava Johnson "o mais importante cantor de blues que já viveu". Por suas inovações, músicas e habilidade com a guitarra ficou em quinto lugar no ranking dos 100 melhores guitarristas de todos os tempos da revista Rolling Stone. Johnson nasceu em Hazlehurst, Mississippi. Sua data de nascimento oficialmente aceita (1911) provavelmente está errada. Registros existentes (documentos escolares, certidões de casamento e certidão de óbito) sugerem diferentes datas entre 1909 e 1912, embora nenhum contenha a data de 1911. Robert Johnson gravou apenas 29 músicas em um total de 41 faixas, em duas sessões de gravação em San Antonio, Texas, em Novembro de 1936 e em Dallas, Texas, em Junho de 1937. Treze músicas foram gravadas duas vezes. Suas músicas continuam sendo interpretadas e adaptadas por diversos artistas, como Eric Clapton, The Rolling Stones, The Blues Brothers, Red Hot Chili Peppers e The White Stripes. Em 1938 durante uma apresentação no bar "Tree Forks" Johnson bebeu whisky envenenado com estricnina, supostamente preparado pelo dono do bar, o qual estava enciumado por Jonhson ter flertado com sua mulher, Sonny Boy Williamson que estava tocando junto com Jonhson, havia alertado-o sobre o whisky, porém este não lhe deu atenção. Johnson se recuperou do envenenamento, mas contraiu pneumonia e morreu 3 dias depois, em 16 de Agosto de 1938, em Greenwood, Mississippi. Há várias versões populares para sua morte: que haveria morrido envenenado pelo whisky, que haveria morrido de sífilis e que havia sido assassinado com arma de fogo. Seu certificado de óbito cita apenas "No Doctor" (Sem Médico) como causa da morte. Outro mito popular recorrente sugere que Johnson vendeu sua alma ao diabo na encruzilhada das rodovias 61 e 49 em Clarksdale, Mississippi em troca da proeza para tocar guitarra. Este mito foi difundido principalmente por Son House, e ganhou força devido às letras de algumas de suas músicas, como "Crossroads Blues", "Me And The Devil Blues" e "Hellhound On My Trail". O mito também é descrito no filme de 1986 Crossroads e no episódio 8, da segunda temporada da série Supernatural. Johnson é freqüentemente citado como "o maior cantor de blues de todos os tempos", ou mesmo como o mais importante músico do Século XX, mas muitos ouvintes se desapontam ao conhecer o seu trabalho, pois o estilo peculiar do Delta Blues e o padrão técnico das gravações de sua época estão muito distantes dos padrões estéticos e técnicos atuais.Embora Johnson certamente não tenha inventado o blues, que já vinha sendo gravado 15 anos antes de suas gravações, seu trabalho modificou o estilo de execução, empregando mais técnica, riffs mais elaborados e maior ênfase no uso das cordas graves para criar um ritmo regular. Suas principais influências foram Son House, Leroy Carr, Kokomo Arnold e Peetie Wheatstraw. Johnson tocou com o jovem Howlin' Wolf e Sonny Boy Williamson (que afirma ter estado presente no dia do envenenamento de Johnson e ter alertado Johnson sobre a garrafa de whisky). Johnson influenciou Elmore James e Muddy Waters, e o blues elétrico de Chicago na década de 1950 foi criado em torno do estilo de Johnson. Há uma linha direta de influência entre a obra de Johnson e o Rock and roll que se tornaria popular no pós-guerra. Anos após sua morte, o grupo de admiradores de Johnson cresceu e inclui astros do rock como Keith Richards e Eric Clapton. Em 1999 os The White Stripes lançaram no seu álbum de estréia homônimo uma canção de Johnson; Stop Breaking Down.


domingo, 11 de julho de 2010

System of a Down - Maked by Jeff Celestino - 2010.

System of a Down - Maked by Jeff Celestino - 2010.
Pessoas essa é mais uma coletânia que eu fiz no fundo do quintal rsrsrss... System of Down é Fodastico...
Então assim sendo resolvi fazer um CATA.. no que tinha de melhor aqui no meu famoso PenDrive. O resultado com certesa vai agradar a quem curte os caras, os sucessos estão todos aqui nessa Colêtania. Como a capa da minha colêtania fez sucesso e foi muito bem comentada, resolvi fazer outra capa com a foto do mesmo lugar, so que agora durante o dia. espero que curtam o disco. Té mais pessoas.



Raimundos - Só no forevis - 1999.

Raimundos - Só no forevis - 1999.
Só no Forévis é o quinto álbum de estúdio da banda Raimundos, lançado em 16 de novembro de 1999. O título é uma homenagem aos bordões do humorista Mussum dos Trapalhões, que morreu em 1994. O álbum marcou o retorno da banda a suas raízes musicais através das letras maliciosas e satíricas. Foi o álbum mais vendido da banda, devido a faixas como "Mulher de Fases", "A Mais Pedida", "Boca de Lata", "Me Lambe" (que contou com a participação de Bi Ribeiro, baixista d'Os Paralamas do Sucesso) e "Aquela", que fez parte da trilha sonora de Uga Uga, telenovela da Rede Globo. O álbum teve a primeira tiragem roubada do depósito da gravadora, mas o incidente não causou nenhum prejuízo ao sucesso do disco. Foi o último trabalho de estúdio do vocalista Rodolfo Abrantes com os Raimundos


sábado, 10 de julho de 2010

Várious - Posições - 1971. (Recommended.)

Various - Posições - 1971.
Pessoas esse é um baita disco que eu recomendo com toda a certesa a quem curte musica de qualidade, Aqui estão presente vários artistas e justamente por isso tive que inventar uma capa rsrsssssssss... Como eu não consegui achar nada que retratasse esse disco resolvi colocar essa foto ai da cidade de Goiania que eu tirei da janela do escritório do meu serviço... Fala sério, ficou bonitinho... E gente esse disco quem baixar não vai arrepender, eu "agaranthio"...


Os Paralamas do Sucesso - Selvagem - 1986.

Os Paralamas do Sucesso - Selvagem - 1986.
Os Paralamas do Sucesso (também conhecida somente por Paralamas) é uma banda de rock brasileiro, formada no Rio de Janeiro no final dos anos 70. Seus integrantes desde 1982 são Herbert Vianna (guitarra e vocal), Bi Ribeiro (baixo) e João Barone (bateria). No início a banda misturava rock com reggae, posteriormente passaram a agregar instrumentos de sopro e ritmos latinos. Juntamente com os Titãs, RPM,Barão Vermelho, e Legião Urbana foram a banda de maior popularidade e prestígio no Brasil nos anos 80.


Pedra Leticia - Pedra Leticia - 2008.

Pedra Leticia - Pedra Leticia - 2008.

Pedra Letícia é uma banda formada na cidade de Goiânia no dia 11 de setembro de 2005, cuja marca é o humor irreverente e a inteligência das letras aliados à alta qualidade musical de suas canções. A teatralidade faz de seus shows um momento pra se divertir, rir, dançar e cantar junto. O repertório que inclui clássicos do rock – nem sempre levados muito a sério - e várias releituras de músicas infantis, principalmente da década de 80, agrada públicos de todas as idades. Não há um tipo de público definido que freqüenta os shows do Pedra Letícia, trata-se de uma platéia muito eclética. Apesar de terem se conhecido há pouco mais de três anos, os músicos Fabiano Cambota e Fabiano Áquila, reativaram em Goiânia uma banda da qual Cambota fora fundador um pouco antes, enquanto fazia faculdade de rádio e TV em Bauru. O recomeço se dá, em 2005, no palco do bar FALANGE, em Goiânia, um quilombo do rock na cidade. Um dos proprietários do estabelecimento era Thiago Sestini, que pela informalidade da banda, se permitia apresentar com seu bongô ou cajon durante a apresentação da então dupla. Mais tarde, Thiago assume oficialmente o posto de percussionista, impondo seu estilo e estabelecendo a configuração atual da banda.


Stratovarius - Collection's Made by Rock Celestino - 2010

Stratovarius - Collection's Made by Rock Celestino - 2010
Stratovarius é uma banda originada da capital Finlandesa Helsinque do genêro Power Metal. Formada em 1984 e encerrada em 2008, retornando em 2009 com outro guitarrista, com a aprovação de seu ex-dono Timo Tolkki. A palavra Stratovarius vem da aglutinação de Stratocaster (modelo de guitarra) com Stradivarius (marca de violinos). Em 1984 foi criada na Finlândia, mais especificamente na cidade de Helsinque (famosa por ser a origem de muitas bandas de Heavy Metal), a banda Black Water. Formada por 3 amantes de Black Sabbath: Tuomo Lassila, baterista e vocalista; John Vihervã, baixista e Staffan Strahlman, guitarrista. A banda iniciante começou fazendo apresentações de cover de outras bandas mais famosas, principalmente Sabbath, da qual retiravam inspiração para suas primeiras canções e rifts próprios. John Vihervã deixou a banda. Seu vago lugar foi ocupado pelo desconhecido Jyrki Lentonen. No ano seguinte, a banda adota o nome que iria imortalizar: Stratovarius , que segundo Tuomo Lassila é uma mistura do modelo Stratocaster da Fender com a famosíssima marca de violinos Stradivarius. Ao mesmo tempo ocorre a troca do guitarrista com a saída de Staffan e entrada Timo Tolkki. Ele era um guitarrista extremamente técnico e talentoso que rapidamente se incorporou a banda e passou a ocupar também o cargo de vocalista, já que Tuomo estava sofrendo para tocar bateria e ainda cantar. Tolkki trouxe também a banda, uma influência de Música Clássica e Heavy Metal melódico, que na época era uma coisa nova. As antigas canções passaram por grandes reformas, dando um estilo próprio a elas. A banda fez algumas demos que foram enviadas a várias gravadoras na Finlândia e a CBS Finland os procurou para um contrato. Um novo tecladista de nome Antti Ikonen entrou para o grupo e com essa formação o Stratovarius gravou o seu primeiro single com Future Shock e Witch Hunt, em 1988. Em 89 outro single denominado Black Night e Night Screamer e, finalmente, o álbum de estréia Fright Night. O Baixista Jyrki Lentonen deixa a banda dando lugar a Jari Behm e em 1990 novo material era escrito. Porém a CBS já não tinha interesse em lançar o novo material, o que forçou o Stratovarius a financiar as suas próprias gravações sem nenhum contrato. Desta maneira foi lançado Stratovarius II, no início de 1992, na Finlândia. Muitas fitas foram enviadas pelo mundo todo e a Shark Records quis assinar com a banda, depois de escutar a canção Hands of Time. Stratovarius II foi lançado com uma nova capa e um novo nome, Twilight Time, no fim de 92 em toda a Europa e Japão onde ficou 5 meses no Top 10 de discos importados. O terceiro álbum, Dreamspace, teve lançamento mundial no início de 94 e já contava com a presença de Jari Kainulainen como baixista, sendo bem aceito pela crítica. São deste álbum os clássicos Dreamspace, 4th Reich e Chasing Shadows. Foram feitos neste ano concertos em Tokio, Osaka e Nagoya. Novo material foi escrito na primavera de 94 e a banda entrou em estúdio com ótimas impressões pela tour no Japão. Então Timo Tolkki decidiu que seus dias de cantor estavam acabados e que banda precisava procurar um cantor estável e que soasse bem. Timo Kotipelto recebeu um telefonema de Timo Tolkki e após uma audição Timo Kotipelto torna-se o vocalista do Stratovarius. A nova fase de Timo pode ser ouvida no quarto lançamento da banda, Fourth Dimension. O título do álbum diz tudo e o som e as canções eram algo totalmente diferente do que eles já tinham feito antes, mas o estilo de música permanecia como o verdadeiro metal do Stratovarius. As vendas dobraram. A banda fez tour tocando em shows por toda a Alemanha, Suíça, Holanda, Finlândia, Grécia e Japão. Após todas essas tours, Tuomo Lassila e Antti Ikonen, os membros de mais tempo na banda quiseram sair, pois não podiam tocar o material desenvolvido por Timo Tolkki. Entraram então para substituí-los o novo baterista Jörg Michael da Alemanha, que anteriormente tocara com o Running Wild e Mekong Delta e o novo tecladista Jens Johansson, que tocara com Dio e Malmsteen. Foi lançado então o quinto álbum da banda, Episode. Com uma atitude mais nova e o som de Johansson e Michael, o resultado foi um álbum dramático, melódico e metálico. Também pela primeira vez um coro de 40 cantores e uma orquestra de 20 instrumentos de corda foram usados. Em 1997 a banda lançou um novo disco, Visions, com clássicos como The Kiss of Judas e Black Diamond. A tour foi grande e englobou vários países, como EUA, Dinamarca, Grécia, Japão, Alemanha, Finlândia, Suíça, Suécia, Inglaterra e Brasil. Desta tour saiu Visions of Europe que se trata de um cd duplo ao vivo e traz músicas antigas mescladas às que foram sucesso absoluto do álbum Visions. Em 1998 a banda lança seu sétimo trabalho, Destiny. Um álbum que prima por uma variação maior em seus arranjos e que traz mais uma vez, uma linda capa. A fórmula continua a mesma, ou seja, estilo que consagrou a banda desde Episode e mais adiante, Visions. Destiny vem com outras melodias que a banda não tinha tentado antes como a introdução belíssima de Anthem of the World. Vale destacar que a banda apostou em conceber algumas passagens mais profundas musicalmente, como por exemplo melodias tristes, mas sem deixar sua veia mais heavy metal. Outro destaque óbvio é a música Venus in the Morning onde Timo Kotipelto mostra toda sua versatilidade já comprovada antes como vocalista. Outros destaques ficam por conta da faixa-título (típico clássico para abertura de shows), The Rebel, Playing With Fire, SOS etc. E, em 2000 vem o novo álbum, o Infinite, seguindo o caminho trilhado por Destiny. Agora, a temática do disco se fecha em temas sobre o universo e a grandeza do cosmos. Quanto às músicas, apresentam uma maior participação do tecladista Jens Johansson na composição, e belos arranjos com corais e cordas. Traz de cara um novo single (Hunting High And Low) seguido de um clip, e grandes tournês, passando novamente pelo Brasil. No ano de 2001, fora lançado o disco Intermission, desta vez sem músicas inéditas, apenas bonus tracks de discos previamente lançados (muitas delas antes apenas disponíveis em singles), alguns covers, entre eles 'Bloodstone' do Judas Priest e 'I surrender', do Rainbow. Vem o ano de 2003 em que o Stratovarius lança dois novos álbuns, "Elements PT.1" e "Elements PT.2", além do single "Eagleheart", seguido de um clipe. Os álbuns soaram um pouco diferente dos anteriores, nenhuma mudança dramática, mas as músicas tinham um som diferente do resto. Alguns fãs não aceitaram esses álbuns com facilidade, embora eles tenham sido um sucesso.  2004 e o começo de 2005 foram tempos turbulentos para o Stratovarius. O Líder da banda Timo Tolkki (guitarrista), sofre de problemas mentais; por causa desta doença toma atitudes estranhas e acaba gerando uma grande confusão, expulsando membros, contratando uma vocalista feminina e dando declarações místicas banhado em sangue. Após tratamento e com pedidos de desculpas de Tolki pelos atos durante o tempo de insanidade, Kotipelto voltou para a banda, junto com Jörg. Apesar do clima tenso, com a banda reunida, foi produzido o décimo terceiro álbum de estúdio, auto-intitulado, em 2005. Um álbum com sonoridade diferente, sem o pedal duplo de sempre, e com os gritos agudos de Kotipelto não tão abundantes quanto antes. Os membros já estavam cansados de repetir o mesmo modo de tocar em tantos álbuns. O resultado é um verdadeiro recomeço depois de tanta confusão .Após as gravações terminarem, o baixista Jari resolveu sair da banda, por razões pessoais. Foi substituído por Lauri Porra, baixista que já havia tocado com Timo Kotipelto em seu álbum solo. Dia 2 de abril de 2008, Timo Tolkki anunciou o Fim da banda. Após um longo período de silêncio, Timo Tolkki anuncia oficialmente o Fim do Stratovarius em seu site. As tensões internas dentro da banda foram mencionadas como a causa, dizendo que Lauri Porra e Jens Johannson eram seus únicos suportes, Jorg Michael estava centrado mais sobre seu session work, e Kotipelto era melhor com a banda solo. A banda estava planejando lançar um álbum novo de estúdio, com iniciais R....R.... em 2008. Tolkki estará lançando o álbum solo dele em junho 2008, e será formada a uma banda nova em torno do álbum, chamado "Revolution Renaissance". Os integrantes prometeram retornar com um novo álbum de estúdio em 2009 – é o primeiro anúncio oficial desde a saída do guitarrista e principal compositor Timo Tolkki. De acordo com o anúncio, o novo CD será “um registro positivo e poderoso que certamente tocará o coração dos fãs da banda de todo o mundo”. Comentários do tecladista Jens Johansson: “Depois que Tolkki deu sua permissão para que nós pudéssemos continuar sem ele, escrevendo músicas juntos novamente neste verão depois de muito pensar, nós decidimos continuar com o legado do Stratovarius. Complementou o vocalista Timo Kotipelto: “Nós estamos muito excitados com a gravação e em tocar as músicas do Stratovarius ao vivo para os nossos fãs. Mal podemos esperar.” O Stratovarius recrutou o fenômeno finlandês da guitarra Matias Kupiainen, de apenas 25 anos. O baterista Jörg Michael disse: “Encontramos no Matias o novo integrante que se ajusta perfeitamente com seu estilo melódico de guitarra. Ele é um guitarrista impressionante, um prodígio da Finlândia". O Stratovarius já confirmou duas datas em festivais para 2009: 22 de maio – Wacken Rocks, Kreuth / Aurich / Alemanha 23 de maio – Wacken Rocks, Kreuth / Aurich / Alemanha. Mais shows em 2009 estão planejados e serão anunciados em breve. O Stratovarius lançou seu último álbum de estúdio, "Polaris", em maio de 2009. O álbum foi o primeiro desde a saída do guitarrista e compositor Timo Tolkki.


quinta-feira, 8 de julho de 2010

Abrasion - Abrasion - 2001

Abrasion - Abrasion - 2001
Pessoas essa é uma super banda Brazuca que eu ainda naum conhecia, e que graças a meu bom amigo Dagon do blog "Hard & Heavy" passei a conhecer... Como ainda num saco muita coisa da banda vou deixar um pouco das palavras do próprio Dagon, para que vocês conheçam melhor essa banda que é nota 10.
Abrasion, banda de Heavy Metal tradicional formada em São Paulo em meados dos anos 90 pelos primos e hoje ex componentes Aldo Carmine (guitarra) e Alex Melo (bateria). Durante sete anos batalharam pelo lançamento de seu debut auto intitulado lançado em 2001 pela Mega Hard Records, hoje infelizmente fora de catálogo. A linha musical seguida pelo Abrasion é tocar o rock pesado o mais tradicional possível com fortes influências de Judas Priest e Iron Maiden segundo afirma a própria banda. Na época do lançamento do CD foram escritas várias notas na imprensa especializada como a Rock Brigade, Roadie Crew e diversos fanzines onde foram muito elogiados e considerados a melhor revelação daquele ano entre as muitas bandas independentes que surgiram. O grupo sofreu uma parada entre 2004 e 2007 mas voltou com carga total e tem se apresentado com sucesso na noite Paulistana, a capital do rock no Brasil e também vem percorrendo os diversos festivais no interior do estado, segundo eles é nas suas apresentações que os ouvintes podem sentir a força de sua música que contém, além do excelente repertório próprio, covers de clássicos essencias a formação musical de qualquer Headbanger. Atualmente o Abrasion vem batalhando na gravação de um novo CD ainda sem data para lançamento pois no Brasil não é fácil ser independente.


Red Hot Chili Peppers - Californication - 1999.

Red Hot Chili Peppers - Californication - 1999.
Pessoas quem não se lembra de ouvir as musicas desse disco que tocou horrores nas radios do mundo todo... Californication é um disco da nova faze do Red Hot, mas nem por isso ú um disco menos bom do que os outros.



A barca do sol - Durante O Verao - 1976.

A barca do sol - Durante O Verao - 1976.
A Barca do Sol foi uma banda brasileira de rock progressivo formada em 1973 no Rio de Janeiro como banda de apoio do músico Piry Reis, mas acabou tendo vida própria, sendo um dos grandes expoentes da música brasileira em sua época. Teve em uma de suas formações o cantor Ritchie, na época como flautista. A banda gravou três álbuns durante suas atividades e uma coletânea (lançada em 2000) e terminou em 1981. Seus integrantes continuaram em carreira solo, tendo até certo sucesso. A banda possui influências do folk rock, e devido aos instrumentos utilizados seu som é geralmente comparado com o da banda Jethro Tull. É isso ai pessoa. se me pedisse pra descrever essa banda com uma única palavra com certesa eu diria "EXCELENTE"... So de qualidade e ótimo gosto musical... Denialidade nos arranjos e sensibilidade nas melodias. A barca do sol é mais uma dessas banda que não fazem sucesso graças ao idiótas fás de Luan Santana e de D'Javú da vida... que infelismente são maioria, mas pra quem gosta de musica boa de verdade esta ai um discasso. Té mais pessoas.


segunda-feira, 5 de julho de 2010

TITÃS - 84 94 - (Volume um.)

TITÃS - 84 94 - (Volume um.)
Titãs 84 94 é a primeira coletânea da banda brasileira de rock Titãs, lançado em 1994. Produzido por Jack Endino, contém músicas do primeiro álbum (Titãs) até o último da época (Titanomaquia). Pessoas honestamente falando esse é um puta disco, que eu tenho aqui na minha coleção particular de CDs originais e eu com certesa recomendo a qualquer um... Pórem ficaram clássicos fora dessa colêtania por serem um pouco mais pesados, e terem letras mais agressivas e diretas... Ou seja, ficou uma merda muito boa... rsrsss... Eu particularmente prefiro justamente essas que ficaram de fora como por exemplo "A verdadeira Mary Poppins" e outras pedradas... Mas fica a promessa desse pobre Blogueiro que vós posta, de que eu mesmo farei uma baita colêtania do Titãs de cair o queixo... Aguardem o Titãs Celestino ai rsrsrssss.
Té mais pessoas.


Josefus - Dead Man - (1970) Highly Recommended.

Josefus - Dead Man - (1970)
Pessoas esta postagem eu suguei do meu amigo particular e parceiro Eric Arvel, que por sinal esta se preparando pra fazer um super acervo de Pink e Floyd. Quem puder e quiser conferi o blog dele é só ir nos meus parceiro e entrar no blog Cultura, Rock & Hostílidades.
No fim dos anos 60 o baixista Ray Turner e o guitarrista Dave Mitchell se conhecem na banda Rip West, que acabou em 1968. Como os dois se tornaram muito amigos eles resolvem formar uma outra banda, o United Gas (viria a ser o Joseful mais tarde)... que ainda contava com Doug Tull na bateria e o vocalista e guitarrista Ray Hilburn. Algumas apresentações foram feitas e então Hilburn decide puxar seu carrinho. Seu substituto foi Pete Bayiley. Phillip White acaba assumindo a segunda guitarra da banda e fica um tempo com eles, mas logo vai embora após brigar com Doug. Nesta época a banda ja tinha sido re-batizada como "Josefus". O Josefus faz um som extremamente competente. Hard/Heavy/Blues de ótima qualidade. De quebra ainda tem umas pinceladas psicodélicas. Se tivessem tido mais sorte, hoje em dia poderiam estar ao lado de medalhões como Black Sabbath e Led Zeppelin.
Falta de sorte Eric... Falou e disse, uma super banda dessas, só faltou ter um pouco mais de sorte, pra estar na historia, como um monstro no Hall of rock... Muito bom mesmo. valeu pela postagem.


Mercyful Fate - Melissa Mercyful - 1983

Pessoas baixei esse discaço no blog do Meu amigo e parceiro Demétrios... Tá ai um disco maravilhosa daqueles que gruda no ouvido e você acaha é bom...
Ouvi esse disco 3 veses seguidasdepois de terbaixado kakakakakaaaaa... super recomendado, té mais pessoas, baixem, curtam, comentem e comprem o original.
Mercyful Fate é uma banda formada na Dinamarca em 1981. O Grupo é associado ao Black Metal por suas letras de clima sombrio, apesar de possuir uma sonoridade bastante Heavy Metal. Em 1983 a banda lançou Melissa, considerado por muitos como um dos mais importantes lançamentos do genero.


Mortification - Scrolls of the Megilloth -1992.

Mortification - Scrolls of the Megilloth -1992.
Scrolls of the Megilloth é o terceiro álbum da banda de Thrash metal/Death metal Mortification, lançado em 1992. Som pesado, sujo e agressivo... Com um nome desses você esperavam o quê pessoas. rsrsrss. E o pior é que são um banda Cristã srsrsrssss... Té mais pessoas.


Sacred - Reich-Independent - 2010.

Sacred - Reich-Independent - 2010.
Banda de thrash metal norte-americana. A banda Sacred Reich foi formada em Phoenix (Arizona/EUA[1]) em 1985 pelo vocalista Dan, o baixista Phil Rind, o batera Greg Hall e os guitarristas Jeff Martinek e Jason Rainey. Marcada pelo sarcasmo que começa no nome (Sacred Reich é algo como “reino sagrado”), a banda traz letras que falam sobre temas polêmicos e consciência política, sempre com uma dose de ironia. Rainey também faz algumas ilustrações cômicas da banda. Em 85, Phil Rind substitui o vocalista Dan que acabava de ficar doente e a banda grava sua primeira demo, chamada “Draining You Of Life”, com as músicas “Draining You Of Life”, “Rest In Peace”, “Sacred Reich” e “No Believers”. No ano seguinte, o Sacred Reich participa de uma coletânea “Metal Massacre VIII”. Wiley Arnnet substitui Jeff na guitarra e em 87 Brian Slagel, diretor executivo da Metalblade Records (Alice Cooper, Cannibal Corpse, D.R.I., Fates Warning, Armored Saint, Slayer, Destruction) assina com a banda para produzir o álbum de estréia. “Ignorance” é lançado no mesmo ano. O primeiro álbum, bem cru, teve uma levada hardcore sem perder as raízes thrash e letras que falavam de racismo, guerra e dominação e alienação política. Esse álbum teve produção de Bill Metoyer que já trabalhou com bandas como Armored Saint, Corrosion Of Conformity, D.R.I., Fates Warning, Flotsam & Jetsam, Slayer, Touniquet e WASP.


sábado, 3 de julho de 2010

Ike & Tina Turner - Delilah's Power - 1977. (Extremely Recommended.)

Ike & Tina Turner - Delilah's Power - 1977.
Ike & Tina Turner era um americano de rock & roll e soul duo, feito da equipe-e-esposa do marido Ike Turner e Tina Turner na década de 1960 e 1970. Ficaram dezesseis anos juntos como um grupo Spanning, na gravação, o duo tocou entre o seu repertório, rock & roll , soul , blues e funk . Eles são conhecidos por seus shows de dança divertida e selvagem e, especialmente, para a sua capa cintilante de " Proud Mary ", para o qual ganhou um Grammy Award. A dupla foi introduzido ao Rock & Roll Hall of Fame em 1991.
Já falei e repito galera, essa dupla é meu xódo, num vou ficar enchendo liguiça aqui naum, Baixa o disco e se gostar... O que é certo que aconteça... Corra e compre o seu e prestigie o artista. E comenta ai poh... Motive seu blogueiro.. Me ajuda ai, (POH...) rsrsrsss.  Té mais pessoas.


ZZ Top - Rancho Texicano - The Very Best of ZZ - 2004.

ZZ Top - Rancho Texicano - The Very Best of ZZ. 2004.
Rancho Texicano é uma colétânea do melhor do ZZ Top O álbun foi lançado pela American blues-rock. A banda ZZ Top , lançou esse disco em 2004. O título é uma junção de "texano" e "mexicano", que significa "Ranch Tex-Mex". Todas as canções são misturas originais que foram remasterizados digitalmente.
Muuuito bom galera, banda de rabinos que ta ai pra botar o terror rsrsrs.


Emerson, Lake & Palmer - In Concert (live) - 1979 (Highly recommended.)

Emerson, Lake & Palmer - 1979 - In Concert (live)
Pessoas essa banda faz parte do curriculum obrigatório de qualquer rockeiro que curte Progressivo e Psicodélico, e musica boa em geral cacete... O álbum traz a apresentação feita no dia 26 de agosto de 1977, noi Estádio Olímpico de Montreal, como mostra a capa do disco, mas até hoje a algumas pessoas que não acreditam ter sido tudo gravado no mesmo show, pois ao fim da música "Peter Gunn" o ruído da multidão parece ser mais baixo do que no começo da faixa seguinte, "Tiger in a Spotlight", mas claro que até hoje isso é negado. Tenho um DVD original em casa e recomendo à todos a terem ao menos um disco dessa banda pra curtir boas e bem sacadas musicas alucinogenas rsrrsss. Té mais.


Programação da Rádio A Ferro e Fogo.

http://rockmetalbrasil.listen2myradio.com/
PROGRAMAÇÃO PARA O FIM DE SEMANA - http://rockmetalbrasil.listen2myradio.com/


Paulo: RÁDIO A FERRO E FOGO SÁBADO 14H BIZARRO ON LINE 16H ESPECIAL HARD & HEAVY BY DAGON 18H HEAVY DAYS 24H MADRUGADA PSICODÉLICA (HARD ROCK E PSICODELIA) DOMINGO 08H DISCOS CLÁSSICOS 10H BODE METAL HARD ROCK 12H KAMIKAZES DO ROCK - PAULÃO ATITUDE 14H VISUAL AGRESSION - RICARDO CHAKAL 16H ESPECIAL METAL MINAS GERAIS - RICARDO CHAKAL 17H ESPECIAL METAL RIO DE JANEIRO - PAULÃO ATITUDE 18H ESPECIAL METAL AFRICANO - PAULÃO ATITUDE 19H30 HEAVY INSTRUMENTAL - PAULÃO ATITUDE 20H BOB RIOT REVOLUTION 21H30 - HARD ROCK INSTRUMENTAL - BOB RIOT 22H - GUARANÁ METAL - HUGO DISTRAUGHT contamos com a audiência da galera

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Power of Zeus - The Gospel According to Zeus - 1970. (Ultra Rare Extremely Recommended.)

Power of Zeus - The Gospel According to Zeus - 1970. (EXTREMELY RECOMMENDED.)

Pessoas essa é uma das melhores coisas que eu já encontrei na net, uma banda totalmente desconhecida... Excelente... Diferente... Espetácular... E que proporciona maravilhosas surpresas e prazer a quem ouve. Como essa banda é uma das mais desconhecidas que eu já encontrei, nem mesmo eu sei nada sobre ela... Sei apenas que é maravilhosa, assim sendo vou apenas repassar as palavras de quem postou. O texto original tava em Inglês e diz o seguinte:
"Houve um tempo quando coisas eram usadas para deslizar através das rachaduras, hoje, nada faz. O objetivo principal da Internet parece estar a certeza de que cada entidade cultural devidamente (e muitas vezes a posteriori), entrou para o registro eletrônico do tempo, independentemente de seu valor. Como tal, tornou-se irracionalmente emocionante encontrar uma banda que não deveria existir, que é como me sinto sobre oPower de Zeus. A partir do momento que estou escrevendo isso (11:14, 2 de dezembro de 2007), Power of Zeus não tem sequer uma página da Wikipédia. Se você já ouvi-los em tudo, é provavelmente porque uma de suas músicas foi regravada pelo rapper Obie Trice para o Entourage show HBO. Única banda do registro Detroit em, 1970, The Gospel According to Zeus , é uma mescla de awesomeness obtuso: O registro de sons como o que teria acontecido se Jack White tivesse gostado de Deep Purple e Their Satanic Majesties Request mais de Led Zeppelin e Nashville Skyline, que não é necessariamente uma coisa positiva. Mas o que me parece sem precedentes é a relativa falta de informação que existe sobre esta banda. Power of Zeus certamente canonização não garante, mas deve ser pelo menos tão famoso quanto..."
 Alguém. Isso ai pessoas, esse nem vou incentivar a comprar o original que deve ser algo meio que impossivel, se bem que quem conseguir um disco dessa Super banda vai ter com certesa uma verdadeira relíquea de altissima qualidade.


Rhapsody - Down of Victory - 2000. (Recommended.)

Rapsody - Down of Victory - 2000.
Pessoas esse é mais um disco que faz parte da minha coleção pessoal, tenho o disco original, que na época era ainda com o nome de Rhapsody, depois a banda mudou o nome para Rhapsody of Fire. O Rhapsody of Fire é uma banda italiana de metal sinfônico e power metal criada em 1993, inicialmente chamava-se Thundercross, em 1995 foi rebatizada com o nome Rhapsody e em 14 de Julho de 2006 mudou seu nome para Rhapsody of Fire devido a problemas de direitos autorais e marca registrada. Em 1997 o Rhapsody of Fire lançou seu álbum de estréia, The Legendary Tales, com o nome Rhapsody. Os co-fundadores da banda Luca Turilli e Alex Staropoli criaram um som épico para essa obra, incorporando elementos da música clássica, música barroca,heavy metal e narrações líricas. Tal estilo foi chamado "Hollywood metal" ou "metal trilha sonora", pela sua semelhança com trilhas sonoras. As influências clássicas incluem compositores como Vivaldi, Bach e Paganini (a música "The Wizard's Last Rhymes", do álbum Rain Of A Thousand Flames, inclusive, tem base na Sinfonia do Novo Mundo, de Antonín Dvořák). Nos anos seguintes Turilli e Staropoli reuniram-se a Fabio Lione no vocal, desenvolvendo um novo som com os álbuns Legendary Tales(1997), Symphony of Enchanted Lands (1998), Dawn of Victory (2000), Rain of a Thousand Flames (2001) e Power of the Dragonflame (2002). Escreveram peças como "Emerald Sword", baseada no folclore da Rússia e com elementos da música celta. Turilli é o letrista da banda assim como guitarrista. Suas letras referem-se geralmente a elementos místicos de eras medievais, enfatizando a luta entre o bem e o mal. De Dawn of Victory a Power of the Dragonflame a bateria da banda foi tocada por Thunderforce. Havia um debate sobre se o baterista era uma máquina, mas na realidade era o pseudônimo de um músico que não poderia ser creditado por razões contratuais. Alex Holzwarth, que já estava tocando com a banda em apresentações, foi listado como integrante oficial em tais lançamentos. O músico grava oficialmente com a banda desde The Dark Secret. Christopher Lee esteve envolvido no último projeto, narrando parte da história. O álbum Symphony of Enchanted Lands II - The Dark Secret foi lançado em 2004. A banda produziu o single The Magic of the Wizard's Dream em 2005, contando com novas versões para "The Magic of the Wizard's Dream", uma das mais populares canções de Symphony of Enchanted Lands II - The Dark Secret. Ela foi retrabalhada em quatro diferentes línguas, a saber: inglês, alemão, italiano e francês. Em julho de 2006 a banda mudou o nome de Rhapsody para Rhapsody of Fire devido a problemas legais. Em 25 de setembro do mesmo ano a banda lançou o álbum Triumph or Agony na Europa. Após um longo período em hiato, a banda retorna agora, não mais com a antiga gravadora, mas com a Nuclear Blast, e agora produzem o álbum "The Frozen Tears of Angels", produzido por Luca Turilli e Alex Staropoli e mixado por Sascha Paeth. O lançamento ocorreu no dia 30 de abril de 2010.


quinta-feira, 1 de julho de 2010

Hard & Heavy Brasil - Hard & Heavy Brasil volume 2 - 2010.

Hard & Heavy Brasil - Hard & Heavy Brasil volume 2 - 2010. (Recommended.)
Pessoas essa coletania foi feita pelo DAGON meu amigo virtual e parceiro de blog. Cara esse albuns ficou tão louco e perfeito que não houso seguer a alterar as palavras do criador dessa maravilha de postagem, que é pra não comprometer esse esforço muito bem sucedido que o DAGON teve. Assim sendo me limito agora, apenas a repassar as palavras do pr´prio DAgon que diz o seguinte sobre essa coletanea:
 "Nessa segunda edição abrimos com um grande clássico dos paulistanos do Centúrias "Rock na Cabeça" tinha letra que resumia aquela época, o aqui e agora curtindo a juventude com muito Rock and Roll na cabeça. Outra incrível banda brasileira foi A chave do Sol aqui representada com "Sun City" uma crítica aberta ao absurdo do apartheid na África do Sul, grande clássico do Rock nacional, uma letra maravilhosa. O sul do país também tinha seu destaque e no CD você confere o Astaroth com a faixa "O Alienado" essa foi outra música que marcou uma geração com uma letra super inteligente. Na sequência temos velhos conhecidos como Salário Mínimo com "Dama da Noite", Golpe de Estado com a lindíssima "Olhos de Guerra" um de seus primeiros sucessos, Harppia com a fantástica "Salem" uma das melhores letras de Hard Rock nacional, Azul Limão com "Você Não Faz Nada" clássico absoluto, os mineiros do Kamikaze com a ótima "Machado de Guerra", o Ano Luz comparece com sua "Aurora Boreal" o segundo e último sucesso da banda antes do fim prematuro, o Máscara de Ferro também comparece com sua úlltima gravação registrada "Pra Bem Longe Daqui", os cariocas do Sangue da Cidade são lembrados com "Alta Velocidade" uma ode a cultura oitentista dos "rachas" de automóveis, o Inquisição novamente comparece com o clássico "Insanos" e os paulistas do Santuário aparecem com a clássica faixa que dá nome a banda, velha conhecida dos bangers pela coletânea SP Metal. O Rock Pesado nos anos 80 gerou dezenas e mais dezenas de bandas como foi abordado no post anterior e muitas delas deixaram diversos clássicos inesquecíveis difundidas pelas rádios rock de todo país sendo impossível abordar toda uma cena musical em apenas um CD, na primeira coletânea abordamos bandas de Heavy Metal e Hard Rock mas no fim da segunda metade daquela década o Metal mais brutal, extremo e cantado em inglês ganhava força, era o fim de uma era e começo de outra e nessa edição trouxemos quatro das mais influentes bandas de Thrash Metal dos anos 80; Dorsal Atlântica com "Princesa do Prazer", uma das músicas mais cantadas pelos Bangers da época, um verdadeiro clássico do Metal nacional, temos também os mineiros do Overdose com "Século XX", faixa título do seu debut lançado em 1985. Outra banda pioneira do estilo é o Taurus, banda carioca que ainda está na ativa, lançaram o debut "Sob o Signo de Taurus" em 1986 e com ele cravou diversos clássicos, aqui representada com "Damien", uma música que tem como tema o famoso filme dos anos 70 "A Profecia". Finalizando um verdadeiro hino de uma das mais respeitadas bandas do Brasil, o Korzus que comparece com a faixa "Guerreiros do Metal", lançada pela primeira vez na coletânea SP Metal essa verdadeira porrada sonora era cantada em unissono pela galera da época e até os dias de hoje é coverizada ao vivo por bandas como Sepultura e Angra. Essas quatro bandas são o pilar do Thrash Metal brasileiro e deixaram verdeiros clássicos do estilo ainda cantando em português!
Um CD que começa com um hino do porte de "Rock na Cabeça" tem que terminar com outro hino e essa missão coube aos paraenses veteranos do Stress que fecham esse album com "Heavy Metal" onde a última estrofe declara "Sinto muito, mas o heavy, É a lei do mais forte, Está no sangue e na alma, Está queimando dentro de mim", não preciso acrescentar nada mais né..."
Assim como o primeiro volume, nessa segunda edição vocês encontram as capinhas para impressão só que dessa vez direto em arquivo de imagem de alta qualidade e como experiência a gente pega com o tempo dessa vez a remasterização dessas faixas está realmente de cair o queixo, em faixas de bandas como Overdose, Santuários, Korzus foi como tirar leite de pedra pois os rips estavam muito ruins e se você acostumou com as versões anteriores dessas músicas encontradas na rede precisa ouvir isso aqui! Essas coletãneas são documentos históricos do Heavy Metal nacional e você não deve deixar de baixar e comentar, conforme for a reação da galera poderemos pensar numa número 3, 4... E que venham os Holandeses amanhã que vamos descascar laranjas!!!

Então é isso ai Dagon, Falou e disse tudo, realmente não precisa falar mais nada... e vamos cascar essas laranjas. kakakaaaa.

Hard & Heavy Brasil Vol II (2010) Track List:
01 - Centúrias - Rock na Cabeça
02 - A Chave do Sol - Sun city
03 - Astaroth - O Alienado
04 - Salario Minimo - Dama da Noite
05 - Harppia - Salém (A Cidade das Bruxas)
06 - Kamikaze - Machado de Guerra
07 - Azul Limão - Você Não Faz Nada
08 - Inquisição - Insano
09 - Máscara de Ferro - Pra Bem Longe Daqui
10 - Ano Luz - Aurora Boreal
11 - Sangue da Cidade - Alta velocidade
12 - Golpe de Estado - Olhos de Guerra
13 - Santuario - Santuario
14 - Dorsal Atlântica - Princesa do Prazer
15 - Overdose - Século XX
16 - Damien  - Taurus.
17 - Korzus - Guerreiros Do Metal
18 - Stress - Heavy Metal